sexta-feira, 12 de julho de 2013

O regime é uma palhaçada


As ordens do comando central socialista (Mário Soares, Almeida dos Santos, Socráticos Costados,...) devem ter sido claras ao inSeguro, não e não...

O pote a dividir por três também pouco rende, a republiqueta está falida mas o que ainda importa para os partidos, antes de tudo mais, é a gamela que se pode dividir com os amigos.

Cavaco, provocou mais instabilidade há já difícil situação que Portugal atravessava. Total falta de sentido de estado. Bastaria ter feito uma consulta rápida e informal para saber quais as verdadeiras intenções de cada partido, mas para ele era pouco protagonismo, e lá teve que submeter o país ao imbróglio e ao escárnio internacional.

Como se não bastasse, as intenções mais que previsíveis de cada partido foram descortinadas em apenas um dia mas o país e os credores internacionais ainda vão ter de aguentar o desenlace presidencial e esperar por uma "personalidade de reconhecido prestígio" para promover o diálogo.

Governar um país não é andar por aí a fazer novelas, Não é deixar toda uma sociedade em risco e desprotegida, Governar é fazer o que for preciso para colocar o país nos eixos e defender o interesse que proteja o maior número possível de portugueses.

Os portugueses estão primeiro, não os partidos. Mas nesta III republiqueta os interesses das minorias foram sempre superiores aos interesses da maioria.

Esta república é um autêntico circo, sem ponta por onde se lhe pegue, e como tal só merece isto, implodir. Mais vale implodir um regime do que acabar com uma nação implodida. 

Portugal tem 870 anos de história, cambada de palhaços!


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