sexta-feira, 28 de agosto de 2015

terça-feira, 25 de agosto de 2015

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

sábado, 22 de agosto de 2015

Coming soon...



I was just saying that all the conditions are ripe for the emergence of a new American fascist dictatorship. The only thing that is missing is a financial crisis. Then today's market closed.

Jeffrey Tucker



domingo, 16 de agosto de 2015

O conto da esquerda e a realidade dos números...

"Durante una de las crisis económicas más devastadoras de la historia de España han sido desahuciadas de su vivienda el 0,8% de todas las familias españolas o el 2,5% de las familias con hipoteca sobre su vivienda principal. O por leerlo a la inversa: el 99,2% de las familias españolas y el 97,5% de las familias hipotecadas no han sido desahuciadas de sus hogares".

Juan Ramón Rallo



Because America needs someone who knows how to declare bankruptcy




sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Evitem sonhar em voz alta

"Já não faço favores...
Hoje ao jantar, alguém sugeriu-me que não "falasse tanto em algumas questões", pois criam "incómodo e não são compreendidas".
Pela imposição do chamado politicamente correcto, alguns grupos bem organizados, detentores do poder dos media respaldado pelo poder da banca, mas também pelo poder da universidade, conseguiram castrar as sociedades ocidentais.
O que é, pois, o politicamente correcto ? O conjunto de dispositivos que impede a livre expressão das oposições. Essa é a definição de ditadura. Porém, o politicamente correcto é bem mais nocivo que uma ditadura convencional, pois se numa ditadura posso resistir-lhe discretamente (pelo desabafo, pela cumplicidade com amigos), sob o politicamente correcto sou obrigado à auto-censura.
E assim me vou deitar. Boa noite. Evitem sonhar em voz alta."

Miguel Castelo Branco


sábado, 8 de agosto de 2015

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

1ª Guerra mundial e revolução europeia



Os tiros de revólver que, a 28 de Junho de 1914, assassinaram o Arquiduque Francisco Fernando, abateram uma figura emblemática da antiga soberania e anunciaram a queda da monarquia dos Habsburgos: um acontecimento cujo alcance simbólico se pode considerar análogo ao da Revolução Francesa.

A Grande Guerra, entre cujas causas se contava a rivalidade que opunha as grandes potências, apelou aos sentimentos patrióticos e parecia assim não se diferenciar das guerras do século XIX, travadas em nome das nações. Tratava-se, contudo, de outro género de conflito. Os homens que o desencadearam e os povos que nele participaram não ignoravam a sua natureza, os seus custos e as suas consequências.

As democracias do século XX não trouxeram somente o sufrágio universal a todos os cidadãos, mas também a participação na primeira "guerra de massas" da História. Esta guerra de massas tinha de ser necessariamente ideológica. O sentimento de lealdade e de fidelidade que ainda arrebatava os soldados do Império Austro-Húngaro, encontrava-se esmorecido nas novas democracias que tiveram de recorrer a um propulsor ideológico para conseguir mobilizar as massas e manter os soldados, durante quatro longos anos, dentro das trincheiras que sulcaram o coração da velha Europa. Tanto a ideologia bolchevique, como a que movia os países aliados pretendiam, por diferentes vias, levar a cabo a herança da Revolução Francesa. Para esse fim, propunham-se a eliminar os últimos vestígios do trono e do altar, instaurando na Europa a "democracia universal".

Iniciada como uma guerra comum, a 1ª Guerra Mundial, termina - segundo o historiador húngaro François Fejtő - como uma guerra ideológica de massas que tem como objectivo "republicanizar e descatolicizar a Europa", concluindo, no plano nacional e internacional, a obra que a Revolução Francesa deixou inacabada (...)

Roberto de Mattei em "A Soberania Necessária - Reflexões sobre a crise no Estado moderno"
Publicado por Guilherme Koehler 

Socialismo ou Livre Mercado


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

sábado, 1 de agosto de 2015

"Partido é uma parte, sê inteiro."

"O melhor será que não pertençamos a partido algum, porque a política não é uma essência de ser, como a religião, a ciência ou a arte, nas quais todos deveríamos estar: é uma pura fatalidade histórica, como a economia ou a administração, como também a medicina ou a engenharia. No partido, a intensa opinião fragmenta-se e apuramos aquilo em que diferimos dos outros homens, não aquilo em que lhes somos irmãos; guiamo-nos por um ser geral que nos supera e por ele nos substituímos; vive em nós a tribo, muito mais do que a humanidade. Partido é uma parte, sê inteiro."

~ Agostinho da Silva, Os Três Dragões