quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Um governo de «sábios»

"Se alguma coisa caracteriza o Estado Novo foi mesmo a Universidade, costumando eu dizer que foi uma autocracia da academia, ou um governo de «sábios», à maneira platónica."

Rui A., aqui

terça-feira, 29 de setembro de 2015

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

É uma pena que não juntem as eleições nacionais e as eleições europeias ao mesmo tempo


Bruxelas diz que ainda há espaço para aumentar impostos em Portugal

As acções da Angela Merkel

"As acções de Angela Merkel são tão bizarras que se deve assumir que está a soldo de uma instituição estrangeira e que está a ser chantageada por um serviço de fora que quer destruir a Europa pela destruição da Alemanha."

Antony Mueller


Merkel & Friends


Merkel presses Zuckerberg to monitor racist posts on Facebook


sábado, 19 de setembro de 2015

De progresso em progresso para salvar o mundo

"Foi no passado que a Europa inventou em cada século uma nova ideologia para salvar o mundo; hoje, com a contribuição dos americanos, o Ocidente inventa uma em cada década."

Antony Mueller

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Socialismo progressista


Costa quer acesso de solteiras à Procriação Medicamente Assistida


"Costa impulsiona novo avanço civilizacional: agora as mulheres liberadas já não precisariam de se submeter a um porco machista, porque poderão ser inseminadas como as vacas..."

RTN


A bad joke


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

domingo, 13 de setembro de 2015

O Estado Moderno


É uma espécie de lei de ferro da vida:



É uma espécie de lei de ferro da vida: ninguém - uma pessoa, uma família, uma sociedade - pode viver acima das suas possibilidades (por muito tempo). E tentá-lo é chamar a desgraça. Isso quer dizer muitas coisas. Um Estado não pode dar mais às pessoas do que o que as pessoas lhe dão a ele (em impostos); uma sociedade não pode aumentar mais os salários do que aumenta a produtividade; um país não pode viver (sempre) das poupanças de outros países. Podemos dar as voltas que quisermos dar, que quando os salários (reais, descontado o efeito da inflação, ou seja, os salários medidos em poder de compra) crescem mais do que a produtividade, isso paga-se, à frente, com um ajustamento, e quanto mais tempo tardar mais doloroso é esse ajustamento. Quando não se tem moeda própria esse ajustamento é particularmente doloroso porque o driver do reajustamento é o desemprego (como foi entre nós recentemente).

Este quadro, mostrando como é a evolução da produtividade que torna possível, sustenta, o crescimento dos salários, mostra também, se olharmos para ele com atenção, o que acontece quando há a ilusão de que isso não é assim, isto é, de que a economia foi de férias.

Primeiro episódio de deboche total: 74, 75. Enquanto a produtividade mergulhava a pique (uma queda de brutal de 12% em dois anos) os salários reais (salários nominais menos inflação) trepavam 21%. Foi bonita a festa, pá! Mas acabou em lágrimas. Verdadeiramente, o ajustamento só vai terminar em 1985, depois de duas visitas do FMI. Note-se a curiosidade histórica de só em 1984, era Soares PM, os salários reais terem caído 9,2%. Isso nunca antes acontecera, nem voltou a acontecer, nem nada que se pareça (num só ano). Desta vez o que não pagámos em ajustamento de salários pagámos com desemprego em níveis recorde.

Entre 1986 e 1994 conseguimos manter o equilíbrio; os salários cresceram como nunca, mas a produtividade também. Nos anos loucos que se seguiram, do engenheiro Guterres de má memória, entre 1995 e 2000, alguma coisa a produtividade aumentou (8%); os salários aumentaram 20%. Foram os anos em que se semeou o desastre de que saímos apenas há pouco. Aquele salto dos salários reais em 2009 foi o último episódio de deboche socialista em grande, um espasmo, uma espécie de La Grande Bouffe antes do que sabemos: muito cuidado pois com quem ides escolher para vos governar nos próximos anos; sabeis como a coisa começa. E sabeis também como a coisa acaba: muito, muito mal.


Jorge Costa

A demagogia dura pouco...

"A Alemanha revoga temporariamente o espaço Schengen. Na Baviera já se pedia às jovens alemãs para não usarem mini-saias e tops em respeito à cultura dos refugiados. A Austria não sabe o que fazer aos contingentes que tem para a Alemanha. A Hungria é que era a má da fita? Afinal parece que não é a Grécia a desmoronar a unidade europeia. E não era óbvio que este fluxo de refugiados sírios, que os países árabes do golfo se recusam a receber!, oriundos de zonas de extremismo islâmicos reprimido por Assad e apoiado pelo EI, ia terminar mal? Para a Europa? Não foi Putin um pouquinho mais inteligente ao pensar como estadista? Enfim, a demagogia dura pouco, mas os danos na UE estão feitos....E bastava ter perguntado aos israelitas o que fariam..."

Carlos Santos

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

sábado, 5 de setembro de 2015

As revistas sociais estão ao rubro!


Um Refugiado de 3ª



É "apenas" o herói mais condecorado da história do Exército português. Portugal virou-lhe as costas. Poderá ficar sem casa e colocado no meio da rua, juntamente com a esposa e 3 filhos.

Ó senhores governantes, como é que ajudam os de fora e negam ajuda aos de cá? Hipócritas!


Salvador Costa


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Portugal é grande.

A repórter da Tvi pede que a câmara mostre a "quantidade de pessoas" que entretanto se juntou em frente à nova casa de José Sócrates. A câmara filma seis pasmados. Um grita "palhaço!". Na Sic Notícias as ex-viúvas do ex-44 vêem restaurada a esperança. Em Braga, o dr. Costa ficou com a digestão avariada, quiçá por culpa do abade (de Priscos). Portugal é grande.
PS (no pun intended): na Rtp, esqueci-me de acrescentar, havia Marinho e Pinto, ambos inexcedíveis na defesa do nosso herói.

Alberto Gonçalves


A obrigação moral correcta...

"Não existe nenhuma obrigação moral de receber imigrantes com braços abertos e oferecer hospedagem. O que existe, porém, é a obrigação moral de lutar contra o Estado Islâmico."
Antony Mueller

Recado curto e grosso


"Parem a guerra na Síria, não queremos ir para a Europa"


Perguntado sobre que mensagem gostaria de mandar para o mundo, o menino respondeu:
"A minha mensagem? Por favor ajudem os sírios. Os sírios precisam de ajuda já. Parem simplesmente com a guerra. Nós não queremos ir para a Europa. Apenas parem a guerra na Síria, só isso”.