Antes de ser de direita, eu nasci português. Sou de direita porque defendo que o estado se deve limitar ás funções de soberania , defesa e segurança.
O resto deveria ser entregue à iniciativa privada , mas à iniciativa privada nacional e não dos holandeses dos suecos dos americanos ou dos alemães. Por isso sou também nacionalista.
Como sou português e de direita não aceito que a soberania, a defesa ou a segurança sejam limitadas, excepto pelo Direito.
Hoje a chamada direita não é nacionalista, não defende os interesses nacionais e dos nacionais. Defendem quem ataca a nossa soberania, quem ataca a independência nacional, defendem no fim de contas um crime tipificado no código penal e que se chama traição.
Eu ingenuamente acredito que não é de propósito , é por estupidez. Mas cheias de pessoas estúpidas que cometem crimes estão as prisões.
Por isso nunca me vão ver a defender traidores nem esta direita. Nunca.
Francisco Múrias
sábado, 30 de janeiro de 2016
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Arroja e as causas fracturantes
«Não se trata de sistemas políticos, nem de sistemas de qualquer espécie: trata-se da liberdade de a alma pertencer a quem a tem, de, dado a César o que é de César, poder dar a Deus o que é de Deus. César hoje, sob várias formas, reclama o que é de Deus. Negue-se-lhe.»
- Fernando Pessoa
(via Dragão)
Foi o Liberalismo que expulsou o povo da política
Grande parte da animosidade e desdém pela participação do elemento popular na vida política decorre do preconceito liberal e burguês. Na ordem Antiga, Tino de Rans seria alvazil do seu concelho, ocuparia um cargo municipal e seria mandatário eleito às cortes. Nas últimas cortes, realizadas em 1828, 3/4 dos representantes dos estados eram homens como Tino de Rans. É altura de voltar a pensar Portugal como comunidade e deixármo-nos de maquilhar a sociedade portuguesa à imagem dos meninos das ditas "famílias". Na ordem nacional, todos têm "família".
Miguel Castelo Branco
domingo, 24 de janeiro de 2016
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Condenado a desaparecer
Um povo que renega as suas tradições é um povo que está condenado a desaparecer.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
domingo, 10 de janeiro de 2016
O neo-capitalismo
"Este "neo-capitalismo" é a negação do próprio capitalismo, pois em vez de mecanismo de produção e troca comercial, ou seja, económica (que não era perfeita, nem pretendia ser), vem-se transformando paulatinamente em máquina de terraplenagem global, numa lógica meramente financeira, cripto-política e meta-económica, destrutiva dos povos e nações da Terra, mas, note-se agora o timbre "messiânico" a tresandar esgoto fariseu, em nome de uma superioridade moral, duma saga benemérita, neo-angélica... em prol dum qualquer amanhã que canta. Mas apenas para a "super-nomenklatura", claro está.
Podemos falar numa espécie de necrose ao nível da organismo da própria humanidade? Se calhar. Já esteve menos evidente."
Dragão
Podemos falar numa espécie de necrose ao nível da organismo da própria humanidade? Se calhar. Já esteve menos evidente."
Dragão
sábado, 9 de janeiro de 2016
Arte de Ser Português
Serra do Larouco, 2016
Ser Português.
“O bom português deve cultivar em si o patriota que abrange o indivíduo, o pai e o munícipe e os excede, criando um novo ser espiritual mais complexo, caracterizado por uma profunda lembrança étnica e histórica e um profundo desejo concordante que é a repercussão sublimada no Futuro da voz secular daquela herança ou lembrança.
É já grande o homem que subordina à Pátria, sem os destruir, os seus interesses individuais, familiares e municipais.
Por isso, o viver como patriota não é fácil, principalmente num meio em que as almas, incolores, duvidosas da sua existência, materializadas, não atingem a vida da Pátria, rastejando cá em baixo, entretido em mesquinhas questões individuais e partidárias.
Mas para Portugal continuar a ser, precisamos de elevar até ele a nossa pessoa e conhecê-lo na sua lembrança e na sua esperança, na sua alma, enfim.
Não podemos amar o que ignoramos.
Impõe-se, portanto, o conhecimento da alma pátria, nos seus caracteres essenciais. Por ela, devemos moldar a nossa própria, dando-lhe actividade moral e força representativa, o que será de grande alcance para a obra que empreenderemos, como patriotas, no campo social e político.
O político estranho à sua Raça não saberá orientar nem satisfazer as aspirações nacionais. É preciso que ele encarne o sonho popular e lhe dê concreta realidade. De contrário, fará obra artificial, transitória e nociva, por contrariar e mesmo comprometer o destino superior de uma Pátria...”
É já grande o homem que subordina à Pátria, sem os destruir, os seus interesses individuais, familiares e municipais.
Por isso, o viver como patriota não é fácil, principalmente num meio em que as almas, incolores, duvidosas da sua existência, materializadas, não atingem a vida da Pátria, rastejando cá em baixo, entretido em mesquinhas questões individuais e partidárias.
Mas para Portugal continuar a ser, precisamos de elevar até ele a nossa pessoa e conhecê-lo na sua lembrança e na sua esperança, na sua alma, enfim.
Não podemos amar o que ignoramos.
Impõe-se, portanto, o conhecimento da alma pátria, nos seus caracteres essenciais. Por ela, devemos moldar a nossa própria, dando-lhe actividade moral e força representativa, o que será de grande alcance para a obra que empreenderemos, como patriotas, no campo social e político.
O político estranho à sua Raça não saberá orientar nem satisfazer as aspirações nacionais. É preciso que ele encarne o sonho popular e lhe dê concreta realidade. De contrário, fará obra artificial, transitória e nociva, por contrariar e mesmo comprometer o destino superior de uma Pátria...”
Teixeira de Pascoaes em “Arte de Ser Português”
Publicado por Guilherme Koehler
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Animação multicultural para aquecer o frio inverno europeu
Alemanha chocada com onda de agressões sexuais na passagem do ano
Polícia de Zurique denuncia "cenário quase idêntico" ao de Colónia
80 mulheres assaltadas e violadas em Colónia, mais uma centena de agressões por toda a cidade, outra centena de carros e propriedades vandalizadas em Bruxelas e em Paris.
Tudo na passagem de ano. As cenas de violência estão registadas fartamente no Youtube, os testemunhos são, no mínimo, arrepiantes.
Uma alemã, depois de ter visto a amiga ser rodeada e esmurrada na estação de comboio, salvou-a com a ajuda de um segurança que, fora de serviço, passava por ali a caminho de casa, para passar a última noite do ano com a família.
Tudo na passagem de ano. As cenas de violência estão registadas fartamente no Youtube, os testemunhos são, no mínimo, arrepiantes.
Uma alemã, depois de ter visto a amiga ser rodeada e esmurrada na estação de comboio, salvou-a com a ajuda de um segurança que, fora de serviço, passava por ali a caminho de casa, para passar a última noite do ano com a família.
Metidas num comboio para se protegerem, ainda assim foram apalpadas, espancadas e ameaçadas.
Nas declarações prestadas aos jornais, disse que se sentira como se estivesse a viver, de repente, num país estrangeiro. Estrangeiro, hostil.
Nas declarações prestadas aos jornais, disse que se sentira como se estivesse a viver, de repente, num país estrangeiro. Estrangeiro, hostil.
Cá, neste paraíso recôndito, apenas o choradinho sobre a honra manchada das "virgens" ofendidas por um par de piadas malcriadas. Entretidos entre a "actriz" Erica Fontes e o "comediante" Sinel de Cordes. Enquanto, lá fora, a Europa passa noites dignas de guerra civil.
Somos, apesar de tudo, abençoados.
Manuel Rezende
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