Mercedes-Benz 770 Grosser: o carro que Salazar não quis
Após o inconsequente atentado à bomba levado a cabo no domingo, dia 4 de Julho de 1937, quando Salazar se encaminhava para assistir à Missa da manhã na Avenida Barbosa du Bocage, a Polícia de Vigilância e Defesa do Estado (PVDE) tratou de encomendar, a 27 de Outubro de 1937, dois modelos Type 770 Grosser com carroçaria blindada Pullmansteel. A nota de encomenda foi feita através do agente da marca, em Lisboa, a Sociedade Comercial Mattos Tavares, Lda. que tratou de a passar para os escritórios da marca na Alemanha.
Salazar, que não fora consultado sobre a aquisição destes automóveis, logo manifestou o seu descontentamento, recusando-se a utilizar o Mercedes que lhe fora atribuído. O Mercedes-Benz foi utilizado apenas uma vez, por ocasião da visita oficial do Generalíssimo Franco, em 1949.
Salazar, que não fora consultado sobre a aquisição destes automóveis, logo manifestou o seu descontentamento, recusando-se a utilizar o Mercedes que lhe fora atribuído. O Mercedes-Benz foi utilizado apenas uma vez, por ocasião da visita oficial do Generalíssimo Franco, em 1949.
Normalmente era aproveitado pelo motorista Raul para transportar as visitas ao Palacete de S. Bento. Daí só acusar 6.000 quilómetros quando, dezassete anos depois, é mandado vender em hasta pública, pela direcção-geral da Fazenda.
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