A origem da heterocracia...
Golpe de Estado constitucional
Está em curso um golpe de Estado constitucional, organizado para partir a espinha do poder judicial independente, aggiustando os processos Sócrates, Salgado e BES, vistos gold, Relvas, MarcoAntónioCosta, etc., etc.,e evitar a limpeza do Estado. Para tanto, estoutro «compromisso» histórico integra três ações prioritárias:
- A formação de um governo PSD-CDS-PS.
- A colocação de Marcelo Rebelo de Sousa, grande amigo e colaborador de Ricardo Salgado, como presidente da República.
- A cooptação de Ferro Rodrigues como presidente do Parlamento.
Este golpe de Estado foi conspirado pela Maçonaria, muito preocupada com a queda do sistema corrupto que o poder judicial independente investiga. Está a ser executado pelas suas antenas no PSD, no CDS e no PS - ainda que Costa e Sócrates não tenham nenhum interesse em eleições próximas e viabilizassem os orçamentos da coligação.... E goza do apoio da alta finança e das grandes empresas, das confederações patronais e dos sindicatos, todos animados pela gula da partilha do orçamento de Estado.
O golpe de Estado obteve a colaboração de Cavaco Silva, interessado em obter o favor da opinião socialista, quando abandonar a presidência. E beneficia da resignação de Passos Coelho, iludido em que domina Costa e Sócrates como controlou o líder do CDS. Para além de ter o aprazimento de Paulo Portas e o envolvimento das fações ferrosa/costista e socratina do PS. Porém, este golpe não conta com o silêncio, nem com a conformação, do setor patriótico.
Neste jogo, a Pátria não conta. O povo não conta. Se contassem, os 2.071.376 eleitores que votaram nas legislativas de 4-10-2015, na coligação PSD-CDS não seriam traídos - e nem a maioria dos 1.740.300 eleitores do PS que com certeza não concordam com a impunidade da corrupção de Estado. Todavia, desenganem-se os conspiradores e os seus cúmplices: o povo existe e a Pátria dura!
O golpe de Estado obteve a colaboração de Cavaco Silva, interessado em obter o favor da opinião socialista, quando abandonar a presidência. E beneficia da resignação de Passos Coelho, iludido em que domina Costa e Sócrates como controlou o líder do CDS. Para além de ter o aprazimento de Paulo Portas e o envolvimento das fações ferrosa/costista e socratina do PS. Porém, este golpe não conta com o silêncio, nem com a conformação, do setor patriótico.
Neste jogo, a Pátria não conta. O povo não conta. Se contassem, os 2.071.376 eleitores que votaram nas legislativas de 4-10-2015, na coligação PSD-CDS não seriam traídos - e nem a maioria dos 1.740.300 eleitores do PS que com certeza não concordam com a impunidade da corrupção de Estado. Todavia, desenganem-se os conspiradores e os seus cúmplices: o povo existe e a Pátria dura!
Sem comentários:
Enviar um comentário