sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

O pioneiro da ética moderna

"Se a decadência moral no mundo ocidental continuar, é apenas uma questão de tempo até o nazismo deixar de ser considerado como uma aberração moral, mas como o pioneiro da ética moderna."

AM


5 comentários:

Unknown disse...

Desculpe minha ignorância, mas quem é "AM"?

João Nobre disse...

Pois...

Ricardo A disse...

check https://kleineludwigecke.blogspot.com/2012/01/livros-tentacao-totalitaria-de-jean.html (livro de 1975,a não perder para quem possa encontrar)

Ricardo A disse...

"O mundo actual evolui para o socialismo.O principal obstáculo ao socialismo não é o capitalismo mas sim o comunismo.A futura sociedade socialista não pode ser senão planetária e não se realizará portanto senão à custa do desaparecimento dos Estados-Nação,ou pelo menos da sua subordinação a uma ordem política mundial. Eis as três ideias directrizes deste livro.A questão levantada reside em se saber se os socialistas conseguirão eliminar os dois obstáculos essenciais que impedem a construção de um mundo socialista." fim de citação -In Tentação Totalitária de Jean Revel (livro de 1975 traduzido e editado pela Bertrand em 1976)

Ricardo disse...

Na sociedade "socialista" tuga de 2019 é assim(entre outras coisas "engraçadas" que vão acontecendo no rectângulo): Os rapazes andam com facas. Sempre que se tenta perceber algo mais deparamos com alusões a rixas. Gangs. Conflitos entre gangs. Ajustes de contas. Depois segue-se o silêncio. Esta violência tal como os assaltos aos velhos não está na agenda. E nós só podemos falar daquilo que o Bloco autoriza, que o Presidente declara ser uma tragédia e que as forças vivas da nação a caminho de mais um simposium avisam ser uma chaga e para a qual já existe um guião prévio dentro da chamada luta de mentalidades. Pelo contrário abordar esta violência que obriga muito frequentemente a entrar no terreno minado das etnias sem ter a certeza de arranjar um “homem branco” para fazer o papel de vilão. Logo as notícias são breves. Ninguém se admira por a polícia não ter detido ninguém. Muito menos se quer saber para onde vão as queixas.(do artigo Helena Matos no Observador)