sábado, 14 de dezembro de 2019

Princípios


"Quando todos os princípios estão mortos é preciso viver e morrer pelos princípios."

RQ


quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Um romance distópico

Um romance distópico:  O ano é 2040 e conta a história comovente de um país de esquerda em que os seus habitantes nascem no SEF e morrem no SNS.

MG





quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Plínio Salgado e António de Oliveira Salazar

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Plínio Salgado e António de Oliveira Salazar.
“[António de Oliveira Salazar] exerceu a Pasta das Finanças, saneando a Nação portuguesa dos males que a decompunham. Posteriormente elevado a Presidente do Conselho, executou uma grande política. Realizou a síntese dos pensamentos expostos pelos que estudavam a situação europeia; uniu a tradição ao progresso; despertou a alma da Nação; deu um objectivo à juventude. Homem do século, não era unilateral na apreciação dos problemas nacionais.
(...) Era um homem de larga visão. Na política exterior, granjeou um prestígio enorme para Portugal, a começar pelo prestígio financeiro, fazendo do escudo a terceira moeda forte da Europa. Nos casos internacionais, nunca agiu seguindo interesses do momento, mas segundo a doutrina que esposava. Foi respeitado entre todos os povos.
(...) Era um desses homens raros, que aparecem de tempos em tempos entre os povos.
(...) Se podemos dele divergir neste ou naquele ponto, não podemos negar que desapareceu há poucos dias a figura do MAIOR ESTADISTA DA EUROPA CONTEMPORÂNEA”.
 – PLÍNIO SALGADO [“Oliveira Salazar”, discurso proferido na Câmara dos Deputados, em Brasília, em 5 de agosto de 1970, in “Perfis parlamentares – 18 (Plínio Salgado)”, Sel. e introdução de Gumercindo Rocha Dorea, Brasília, Câmara dos Deputados, 1982, pp. 776-777].

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

O Circo Portugal


Resultado de imagem para portugal é um circo

    























Quando um povo elege palhaços, em retorno recebe circo. 

Merecidamente!




quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

"Na democracia, dinheiro é poder

"Na democracia, dinheiro é poder. Ele escolhe, cria, gera. É o árbitro do poder democrático, porque sem ele esse poder cai no nada ou no caos. Sem dinheiro, sem documentos. Sem dinheiro, sem eleitores. Sem dinheiro, sem opinião expressa. O dinheiro é a mãe e o pai de todo poder democrático, todo poder eleito, todo poder dependente da opinião".

Charles Maurras, Mes idées politiques (1937)


Santa Greta do Clima de visita à Tugalândia