“Em uma democracia, os inúmeros esforços, os discursos, intrigas e conversas, as incessantes palmadas nas costas necessários a galgar uma posição de liderança consomem tamanho tempo e energia, que o conhecimento real, absolutamente essencial ao estadista (em oposição às qualificações de um mero político), raramente é adquirido.”
Erik von Kuehnelt-Leddihn
Erik Maria Ritter von Kuehnelt-Leddihn
(31 de julho de 1909 — 26 de Maio de 1999) foi um intelectual austríaco católico e aristocrata.
Descreveu-se a si mesmo como extremamente conservador e arqui-liberal; ou, para ser mais exacto, defendeu a monarquia contra aquilo que designava como o totalitarismo da decisão da maioria que ademocracia representava. Os seus primeiros livros, "A ameaça da multidão" (Menace of the Herd, em inglês) e "Liberdade e Igualdade" foram muito influentes no movimento convervador dos Estados Unidos. Era poliglota, capaz de falar oito línguas diferentes e de ler outras onze.1 Os seus textos mais comentados foram publicados na revista norte-americana conservadora National Review, onde foi colunista por 35 anos. Trabalhou ainda do Acton Institute.2 and was an adjunct scholar of the Ludwig von Mises Institute.
1 comentário:
> extremamente conservador e arqui-liberal
Qualquer conservador anti-democrata deveria ser capaz de discernir que o problema é a (adoração da) liberdade, não a maioria.
A adoração da liberdade é um "red herring" com que as oligarquias republicanas despistam as maiorias populares, a quem a dita liberdade é tão util como uma bicicleta a uma peixe.
Como o Tucidides poderia ter dito, a liberdade é uma questão entre iguais. Os senadores romanos sabiam isso perfeitamente.
Enviar um comentário