Frases como esta e demuitos outros deviam estar afixadas no Marques de Pombal, no terreiro do paço, à frente da assembleia ou mesmo à porta do palacio de belem!
Incrível, passados mais de 2 mil anos continuamos às voltas com os mesmíssimos problemas de finanças públicas. Daqui a outros 2 mil anos andaremos (quem cá estiver) com estes problemas na mesma?
Sim, claro. O crédito/dívida aproveita-se de uma fragilidade "técnica" do nosso cérebro:
Deixa-mo-nos levar pelo prazer do curto prazo e atiramos os problemas para o futuro quando nos é possível, já que somos eternamente esperançosos de que lá para a frente tudo se resolverá... Isto não muda em nós, e os banqueiros que têm massa e que percebem esta nossa fragilidade jogam, e jogam, e jogam...
Mas com a diferença de que o império romano ainda estava em expansão (suponho eu - não sei de cor quando atingiu o apogeu) e portanto tinha povos para subjugar, explorar, novos produtos para recolher, etc etc...tal como o mundo ocidental com as colonizações para amenizar crises anteriores.
Quererá isto dizer que vamos subjugar povos fora da Terra?
Estou a brincar com o caso claro, mas é que não temos (mundo ocidental) sitio para onde nos virarmos.
Tiago, a maior vitória que a humanidade poderia ter com esta crise que ainda está longe de terminar era de facto sofrer a sério (porque já conclui que só sofrendo a sério é que poderemos aprender) com esta crise e reconhecer essa nossa debilidade mental e aprender com ela. Aprender também um pouco sobre finanças pessoais e sabê-la aplicar na sociedade global.
Esta frase (e outras do género) deveria ser tão conhecida como o "Penso, logo existo"
5 comentários:
Frases como esta e demuitos outros deviam estar afixadas no Marques de Pombal, no terreiro do paço, à frente da assembleia ou mesmo à porta do palacio de belem!
Incrível, passados mais de 2 mil anos continuamos às voltas com os mesmíssimos problemas de finanças públicas. Daqui a outros 2 mil anos andaremos (quem cá estiver) com estes problemas na mesma?
Sim, claro. O crédito/dívida aproveita-se de uma fragilidade "técnica" do nosso cérebro:
Deixa-mo-nos levar pelo prazer do curto prazo e atiramos os problemas para o futuro quando nos é possível, já que somos eternamente esperançosos de que lá para a frente tudo se resolverá...
Isto não muda em nós, e os banqueiros que têm massa e que percebem esta nossa fragilidade jogam, e jogam, e jogam...
No caso, a civilização romana ainda perdurou mais uns 400 a 500 anos...
Bem apontado Vivendi.
Mas com a diferença de que o império romano ainda estava em expansão (suponho eu - não sei de cor quando atingiu o apogeu) e portanto tinha povos para subjugar, explorar, novos produtos para recolher, etc etc...tal como o mundo ocidental com as colonizações para amenizar crises anteriores.
Quererá isto dizer que vamos subjugar povos fora da Terra?
Estou a brincar com o caso claro, mas é que não temos (mundo ocidental) sitio para onde nos virarmos.
Tiago, a maior vitória que a humanidade poderia ter com esta crise que ainda está longe de terminar era de facto sofrer a sério (porque já conclui que só sofrendo a sério é que poderemos aprender) com esta crise e reconhecer essa nossa debilidade mental e aprender com ela. Aprender também um pouco sobre finanças pessoais e sabê-la aplicar na sociedade global.
Esta frase (e outras do género) deveria ser tão conhecida como o "Penso, logo existo"
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