"Jardim Gonçalves descreve José Sócrates a colecionar bancos como quem joga ao Monopólio: já tinha a CGD, controlava o BES explorando a “ambição de Ricardo Salgado”, e queria juntar o BCP à colecção (p. 168). Para quê? Por exemplo, para “influenciar directamente mais de 80% do mercado de crédito suportado por activos mobiliários” (p. 127). A ideia socrática, segundo Jardim, era esta: “Financiamos as empresas e os interesses que desejamos, a própria República poderá implementar uma política de juros ambiciosa e endividar-se com mais facilidade” (p. 168)."
http://observador.pt/opiniao/os-banqueiros-regime-aprenderam-falar/
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