Tanto Platão quanto Aristóteles indicavam-nos que, para o político da democracia degenerada, é conveniente incentivar no povo os vícios mais perversos e convencê-lo de que, enquanto os buscam, são "livres".
A liberdade de uma tal espécie social se encerra no momento em que a população passa a interferir com a libertinagem do político - ao político há que se submeter sem controvérsias.
"Não ambicionem um país digno de homens nobres -- tomem cá o psicotrópico estatal, consumam o SOMA, sejam felizes sem, hum, 'consumismo'. Isso basta! Deixem o resto estar…"
Leonardo Faccioni
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