Ideias radicais-moderadas para um Syriza português
Sendo a França e instituições francesas os maiores credores de Portugal,
acho que chegou a hora de cobrarmos a esses gauleses as indemnizações nunca
liquidadas pelos danos causados durante as invasões napoleónicas, bem como
pelo extenso património que Junot, Soult e Massena levaram do nosso país quando
batiam em retirada. Assim por alto, se juntarmos um coeficiente de actualização
monetária, ainda que conservador, somos capazes de chegar a qualquer
coisinha próxima dos 80% do PIB. Se for preciso arredondar, para dar conta
certa, podemos sempre entregar os Mirós.
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