terça-feira, 31 de dezembro de 2013

A bicharada do marxismo cultural e as outras civilizações

No seguimento da situação absurda que foi exposta aqui no viriatos, temos agora exemplos práticos da loucura que infesta a Europa:


A bicharada do marxismo cultural 

A prostituição de rua em Estocolmo está confinada a um endereço: a Malmskillnads, rua próxima à estação central. É ali que 175 mulheres fazem discreto vaivém em busca de clientes.

A área contabilizava 650 profissionais do sexo em ação na década de 1990. A redução da oferta é creditada ao fato de a Suécia ser o primeiro país a criminalizar o ato de pagar por sexo, em 1999.

O modelo inspirou os franceses. Neste mês, a Assembleia Nacional da França aprovou lei que vai na mesma direção e impõe multas a quem pagar por sexo.

"A questão central é demanda. O cliente de prostituição alimenta o tráfico de pessoas", diz a procuradora sueca Marie Thomsen, da força-tarefa de combate ao crime.

Mentalidade arraigada em todo o aparato montado para fazer valer a legislação pioneira e controversa. "Nós achamos a solução, que é acabar com a demanda", repete Ewa Carlenfors, superintendente da polícia, que comanda 25 agentes da unidade antitráfico na capital.

As autoridades suecas fazem um balanço positivo do impacto de uma lei que resultou em 2.581 inquéritos e 1.200 condenações por compra de serviços sexuais entre 2008 e 2011.
No ano passado, cerca de 200 homens foram presos em flagrante com prostitutas. Enquanto elas são soltas, já que a atividade de vender sexo não é criminalizada no país, o cliente está em apuros. "Prostituição é uma violência contra a mulher, assim como estupro e maus tratos domésticos", afirma a policial Mia Hektor, da unidade que monitora prostituição de rua e pela internet.

É com um sistema legal ágil (os processos duram de seis meses a um ano) e um forte aparato policial e de assistência social que o país escandinavo tenta dar um xeque-mate na prática da profissão mais antiga do mundo.

A pena prevista para o consumidor de sexo pago é de até um ano de prisão. Até hoje, nenhum foi condenado a pena máxima de detenção, punição dada a cafetões e traficantes (que podem pegar de dois a dez anos de cadeia).

"A lei não foi feita para mandar os clientes para a prisão, mas para pegar traficantes e cafetões. Transformamos a Suécia em um péssimo mercado para eles", diz a superintende da polícia local.

Em geral, os homens presos em flagrante são soltos sob fiança logo após a confissão. E aí esperam receber em casa a convocação para se apresentar diante do juiz e ouvir a sentença.

No flagrante, todos são obrigados a ceder mostras de DNA e ficam fichados na polícia por cinco anos. Na corte, a pena varia de acordo com a renda do réu. A mais alta paga até hoje foi de € 7.000 (R$ 22.400).

NA INTERNET

O resultado é uma prática mais velada. "Enquanto a prostituição de rua diminuiu, aumentou a oferta de sexo na rede", admite a procuradora. "A dificuldade é que os sites estão hospedados no exterior. Mas se os clientes podem achá-los, a polícia também."

A lei da oferta e da procura age sobre o preço. "Um programa custa € 300 a hora", relata a policial Mia. "Mas não vemos mulheres ficando ricas com prostituição. O dinheiro vai para organizações criminosas."

"Não é ilegal, mas também não é uma profissão", diz a procuradora sobre a atividade que, ao contrário, vem sendo reconhecida em outros países, como Holanda.



As outras civilizações

Muslim immigrants raped over 300 Swedish children in seven months of 2013

In the first seven months of 2013, over 1,000 Swedish women reported being raped by Muslim immigrants. Over 300 of those were under the age of 15. The number of rapes is up 16% compared to 2012 numbers.
Antalet polisanmälningar om våldtäkt i Stockholms län har ökat med 16 procent hittills i år. En stor del av ökningen gäller våldtäkt av unga flickor.
Det är Brottsförebyggande Rådet, BRÅ, som tagit fram statistik som publiceras idag.
Drygt 1 000 våldtäkter har anmälts i länet under årets första sju månader.
En stor del av ökningen gäller våldtäkter av flickor under 15 år.
Enligt BRÅ har polisen i länet fått in 300 sådana anmälningar hittills i år.

aqui

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Portugal: Capitalismo vs Socialismo

 Capitalismo

Portugal tem 22 mil empresas a exportar para 208 mercados em todo o Mundo. “Nunca exportámos tanto” diz AICEP

O número de unidades exportadoras “aumentou de forma consistente”, de 17 mil em 2009 para 22 mil no ano passado, e “tem sido mais notório” no segmento das Pequenas e Médias Empresas (PME) que exportam menos de um milhão de euros (um crescimento de 3.458).



Socialismo




Interrogações...


domingo, 29 de dezembro de 2013

Sermão do "Bom Ladrão"


"Não são ladrões apenas os que cortam as bolsas. Os ladrões que mais merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e as legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais, pela manha ou pela força, roubam e despojam os povos.


Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam correndo risco, estes furtam sem temor nem perigo.


Os outros, se furtam, são enforcados; mas estes furtam e enforcam."

Padre António Vieira


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Leica: não há duas iguais

Que orgulho...


Em Vila Nova de Famalicão é fabricada, de forma quase artesanal, uma das máquinas fotográficas mais perfeitas do mundo.
Quando os irmãos Leitz decidiram conhecer Portugal, no início da década de 70, correram o País de Norte a Sul. Nessa altura, de alguma forma, chegou aos ouvidos de Ernst, Gunther e Ludwig, o seguinte ditado popular: "em Lisboa diverte-se; em Coimbra estuda-se; em Braga reza-se e no Porto trabalha-se".

E não é por acaso - para os alemães, nada é por acaso - que a fábrica portuguesa da Leica está localizada em Lousado, no concelho de Vila Nova de Famalicão. Os alemães decidiram que a melhor opção seria instalar a empresa entre a cidade onde se reza e onde se trabalha porque, no final de contas, uma empresa precisa sempre das duas coisas.

E, hoje em dia, mais do que nunca. A fábrica do Lousado, em Vila Nova de Famalicão, é a única unidade da Leica fora da Alemanha. A dependência que a marca tem da unidade portuguesa é total. Cerca de 90% de uma máquina fotográfica é feita em Portugal. Quando chega a Alemanha, é incorporado o principal valor acrescentado: o sensor, que é o que permite à máquina disparar e capturar o momento; e o corpo da máquina é revestido a cabedal preto.

Carlos Mira, administrador da Leica Portugal, desabafou que numa reunião na Alemanha, os administradores, reunidos à volta de uma mesa, colocaram um cenário de incêndio: quais os prejuízos da empresa se uma das fábricas ardesse. Os alemães foram unânimes: o que é feito na fábrica de Solms, na Alemanha, a fábrica portuguesa poderia começar a fazer em duas semanas, mas se ardesse a unidade portuguesa, a marca Leica desaparecia.

FED at Work


O Zerohedge apanhou bem esta realidade:

Na coluna da esquerda temos os preços em 1938 (ainda na Grande Depressão !)
Na coluna do meio temos os preços de 1938 transportados para 2013 com a correção da inflação.
E na coluna da direita temos os preços reais que hoje se praticam.

Basta ver que para um rendimento de 27 mil dólares, os preços das coisas são MUITO superiores ao que "deveriam" ser se apenas se ajustasse a inflação.

Se em 1938 uma casa nova custava 2/3 do rendimento anual do homem, só ele é que trabalhava, em 2013 a casa custa quase 10 vezes mais que o rendimento individual.

Uma família com homem e mulher a trabalharem em simultâneo em 2013 mesmo assim ficam MUITO pior do que uma família de 1938 com uma pessoa apenas a trabalhar.

Dá que pensar.

Tiago Mestre

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Venezuela campeã do "neoliberalismo"

Confira o ranking de desempenho das bolsas em 2013:
(Variação no ano até segunda-feira, 23 de dezembro)
1º Venezuela (IBVC) -  485,70%
2º Argentina (MERVAL) -  92,48%
3º Japão (NIKKEI 225) -  59,85%
4º Emirados Árabes Unidos  (ADX General) - 57,29%
5º Paquistão  (KSE100) -  50,47%
6º Nigéria (NSE 30)  - 40,66%
7º Irlanda (ISEQ)  - 33,10%
8º Dinamarca  (OMX Copenhagen)  - 25,72%
9º Egito  (EGX30)  -  25,18%
10º Arábia Saudita  (TASI)  -  24,42%
11º Alemanha  (DAX)  -   24,26%
12º Estados Unidos (Dow Jones)   -  24,02%
13º Grécia (ASE)  -   23,99%
14º Finlândia (HEX25)  -   23,81%
15º Noruega  (OBX 544) -   21,28%
16º Suécia  (OMX 30) - 19,19%
17º Suíça (SMI) -  17,67%
18º Espanha  (IBEX 35) - 17,58%
19º Bélgica  (BEL20)  -  16,57%
20º Área do Euro  (EURO STOXX 50)  - 15,95%
21º Portugal (PSI20)  - 15,76%
22º Israel (TA-25)  -  15,60%
23º França  (CAC 40)  - 15,40%
24º Austrália  (S&P/ASX 200)  - 14,93%
25º Holanda  (AEX) - 14,80%
26º Itália  (FTSE MIB)  - 14,47%
27º África do Sul (FTSE/JSE)  - 14,20%
28º Taiwan  (TWSE)  - 12,22%
29º Reino Unido (FTSE 100) - 12,17%
30º Malásia  (FTSE KLCI)  -  10,12%
31º Índia  (SENSEX) -  9,59%
32º Canadá  (S&P/TSX)  - 8,71%
33º Polônia (WIG) -  8,18%
34º Áustria (WBI) -  3,30%
35º Hong Kong  (HSI) - 2,83%
36º Rússia (MICEX)  -  2,41%
37º Coréia do Sul (KOSPI) -  1,00%
38º Filipinas (PSEi)  - 0,53%
39º Cingapura  (STI) -  (-1,30%)
40º Indonésia  (JCI)  -  (-1,59%)
41º México (IPC)  -  (-2,36%)
42º China (SSE Composite)  -  (-3,21%)
43º Tailândia (SET)  -  (-3,61%)
44º República Checa  (SE PX) -   (-5,15%)
45º Colômbia  (IGBC)  -  (-10,63%)
46º Turquia (XU100)   -  (-11,94%)
47º Chile (IGPA)  -  (-13,72%)
48º Brasil  (Ibovespa) -  (-15,82%)
 

aqui

A família só está protegida no capitalismo

Mises e a família



família.jpgO escritor, poeta e filósofo G.K. Chesterton dizia que a família era uma instituição anarquista.  Com isso, ele queria dizer que não é necessário nenhum decreto do estado para que ela venha a existir.  Sua existência flui naturalmente de realidades constantes na natureza do homem, sua forma sendo aperfeiçoada pelo desenvolvimento de normas sexuais e pelo avanço da civilização.

Essa observação é consistente com a brilhante discussão sobre a família feita por Ludwig von Mises em sua magistral obra Socialism, publicada em 1922.  Por que Mises abordou a família e o casamento em um livro de economia que refutava o socialismo?  Ele entendeu — ao contrário de muitos economistas de hoje — que os opositores de uma sociedade livre e voluntária têm um projeto amplo que geralmente começa com um ataque a essa mais do que crucial instituição burguesa.

"Propostas para transformar as relações entre os sexos há muito vêm de mãos dadas com planos para a socialização dos meios de produção", observa Mises.  "O casamento deve desaparecer junto com a propriedade privada...  O socialismo promete não apenas o bem-estar — riqueza para todos —, mas também a felicidade universal no amor."

Mises observou que o livro de August Bebel (alemão fundador do Partido da Social Democracia Alemã), Woman Under Socialism, um canto de glória ao amor livre publicado em 1892, foi o tratado esquerdista mais lido de sua época.  Esse elo entre socialismo e promiscuidade tinha uma proposta tática.  Se você não acreditasse no engodo de uma terra prometida onde a prosperidade surgiria magicamente, então você ao menos podia ter a esperança de que haveria uma libertação do jugo da maturidade e da responsabilidade sexual.

Os socialistas propunham um mundo no qual não haveria impedimentos sociais ao ilimitado prazer pessoal, com a família e a monogamia sendo os primeiros obstáculos a serem derrubados.  Esse plano funcionaria?  Sem chance, disse Mises: o programa socialista para o amor livre é tão impossível quanto o programa para a economia.  Ambos vão contra as restrições inerentes ao mundo real.

A família, assim como a estrutura da economia de mercado, não é um produto de políticas; é um produto da associação voluntária, tornada necessária por realidades biológicas e sociais.  O capitalismo reforçou o casamento e a família porque é um arranjo que depende do consentimento e do voluntarismo em todas as relações sociais.

Assim, tanto a família quanto o capitalismo compartilham as mesmas fundações institucionais e éticas.  

Ao tentar abolir essas fundações, os socialistas iriam substituir uma sociedade baseada nos contratos por uma baseada na violência.  O resultado seria o total colapso social.

Quando os social-democratas Sidney e Beatrice Webb viajaram para a União Soviética, uma década após o lançamento do livro de Mises, eles relataram uma realidade diferente.  Eles encontraram mulheres, liberadas do jugo da família e do casamento, vivendo vidas felizes e realizadas.  É claro que tudo não passava de uma fantasia tão grande — na realidade, uma mentira escabrosa — quanto suas alegações de que a sociedade soviética estava se tornando a mais próspera da história.

Atualmente, nenhum intelectual mentalmente são defende o total socialismo econômico; mas uma versão mais diluída do programa socialista para a família é o que está por trás de várias das políticas sociais mais afamadas mundo afora.  Essa agenda anda de mãos dadas com a restrição da economia de mercado em outras áreas.

Não é nenhuma coincidência que a ascensão do amor livre tenha acompanhado a ascensão e o completo desenvolvimento do estado assistencialista.  A ideia da emancipação da necessidade de trabalhar (e de poupar e de investir) e da emancipação de nossa natureza sexual tem origem em um mesmo impulso ideológico: superar as realidades estabelecidas pela natureza.  Como resultado, a família sofreu e entrou em declínio — exatamente como Mises previu que aconteceria.

Embora os defensores da família e os proponentes do capitalismo devessem estar unidos em um único programa político visando a esmagar o estado intervencionista, eles tipicamente não estão.  Os defensores da família, mesmo os conservadores, frequentemente condenam o capitalismo como sendo uma força alienadora, e defendem políticas insensatas, como tarifas de importação para proteger a indústria nacional (programa de cunho nacionalista), monopólios sindicais e programas de renda mínima para pessoas casadas.

Ao mesmo tempo, os adeptos da livre iniciativa demonstram pouco interesse em relação às genuínas preocupações dos defensores da família.  E ambos não parecem interessados nos ataques radicais à liberdade e à família que políticas governamentais como leis que proíbem o trabalho infantil, a obrigatoriedade de colocar os filhos em escolas (cujos currículos são estipulados pelo governo), seguridade social (que desestimula a necessidade imperativa da poupança), altos impostos e medicina socializada representam.  Na visão de Mises, essa cisão é deletéria.

Não é nenhum acidente que a proposta de se tratar homens e mulheres como sendo radicalmente iguais, de ter o estado regulando as relações sexuais, de colocar crianças em creches e escolas públicas, e de garantir que filhos e pais permaneçam quase que desconhecidos uns para os outros tenha se originado com Platão, que em nada se importava com a liberdade.

Também não é nenhum acidente que essas mesmas propostas hoje em dia sejam defendidas por pessoas que não têm a mínima consideração pela família e pelas leis econômicas.


Feliz Natal



terça-feira, 24 de dezembro de 2013

100 anos de FED


e a coisa está cada vez mais fedida para ganhar uns trocos...

O estado está falido

mas toca a premiar a malta que o tribunal constitucional deixa...


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

domingo, 22 de dezembro de 2013

Porque odeiam isto?


5 mil anos de civilização ocidental para acabarmos entregues à bicharada do marxismo cultural e a outras civilizações.


Cuidado socialistas!

Não se magoem a ver este vídeo...


nenhuma das personagens do vídeo atuou ao abrigo do estado social.


O LIVRE ainda não nasceu e já é uma mentira

O novo partido LIVRE, encabeçado pelo eurodeputado Rui Tavares, reuniu desde a sua apresentação 4382 assinaturas, mais de metade das assinaturas exigidas pelo Tribunal Constitucional para instituir o LIVRE como partido.

A lata desta malta:
Com o espaço ideológico da esquerda mais do que saturado em Portugal, este pessoal ainda acredita que consegue sacar mais uns milhares de parolos para as suas fileiras.

Segundo percebo, é pessoal dissidente do BE e do PS, mas continua a acreditar nos mesmos valores:
Abaixo a austeridade, acima a reposição de salários e pensões,  etc, etc, etc.

Como é que um projeto de partido se pode apelidar de LIVRE quando apregoa uma ideologia que obriga todos os portugueses que contribuem para a economia a descontarem até ao confisco total se for preciso para apoiarem todos aqueles que não contribuem??

Ahh, já percebi... baseiam a sua liberdade e a dos seus próximos à custa da nossa escravidão.
Caneco, demorei tempo a lá chegar, mas fica bem patente a visão "progressista" e "humanista" deste projeto de esquerda.

Tiago Mestre

A austeridade é tão chata, mas obriga gestores públicos labregos a pensarem, coisa que dá trabalho

Esta universidade vai «fechar portas» para reduzir custos

Instalações da Universidade de Évora vão encerrar a partir de sábado e até dia 31 de dezembro

Por: tvi24    |   2013-12-20 10:30

As instalações da Universidade de Évora (UÉ) vão estar encerradas a partir de sábado e até dia 31 deste mês para poupar nos custos de funcionamento, embora alguns serviços «essenciais» continuem abertos, revelou hoje a instituição.

«No sábado, apesar de ainda decorrerem aulas de mestrado, alguns edifícios já vão estar fechados», explicou à agência Lusa o reitor da academia, Carlos Braumann.

Apesar do encerramento das instalações, durante as épocas festivas do Natal e Ano Novo, coincidindo com os dias de pausa letiva, os «serviços essenciais» da UE «vão continuar a trabalhar», afirmou.

«Há serviços que têm de manter-se em atividade, como é o caso dos serviços administrativos, que estão a fazer o fecho de contas», indicou.

O «fecho de portas» nesta altura do ano, à semelhança do que já aconteceu em igual período de 2012 e no passado mês de agosto, tem como objetivo a poupança financeira.

«O encerramento visa uma mais eficaz gestão dos edifícios da universidade nos períodos de pausa letiva» e justifica-se «pela necessidade de redução de custos de funcionamento, nomeadamente com energia, segurança e limpeza», explicou a UÉ, em comunicado enviado à Lusa.

Carlos Braumann sublinhou que, além de permitir poupar «algumas dezenas e milhares de euros», a medida permite também à instituição concentrar, nestas alturas de pausa letiva, as férias dos funcionários.

«Assim, quando as pessoas estão a trabalhar, estão mesmo todas, evitando que os serviços estejam a ¿meio-gás¿. Concentramos as férias nestes períodos, em que a procura é bastante pequena e não se justifica que os serviços estejam abertos», explicou.
Já viram, a austeridade até ajuda a tomar decisões que o bom senso há muito exigia.
É a prova provada de que entregar dinheiro a instituições públicas sem exigir contrapartidas duras aos gestores é um ERRO.

Tiago Mestre

Consulta democrática:


 Pôncio Pilatos ao povo: "quem quereis que solte, Cristo ou Barrabás?" 

E o povo escolheu o ladrão...

sábado, 21 de dezembro de 2013

Não queiram monumentos destes em Portugal

Enquanto em Portugal os merdia andam cheios de comunas crispados com o intuito de fomentar a desordem social, nos países que já sofreram na pele a experiência totalitária fazem-se monumentos em homenagem às vítimas deste sistema.

Monumento às vítimas do Comunismo " - República Checa 


             O objectivo deste memorial encontra-se expresso na sua respectiva inscrição: 


"Para os mais de cem milhões de vítimas do comunismo e para os que amam a liberdade." 

No dia 22 de Maio de 2002 era inaugurada esta polémica escultura de homenagem às vítimas do regime comunista que controlou o país entre 1948 e 1989.

O trabalho, da autoria do escultor Olbram Zoubek e dos arquitetos Jan Kerel e Zdenek Hoelzel, era inicialmente constituído por um grupo de sete estátuas - uma delas foi destruída por um ataque à bomba em 2003 - representando a degeneração que um regime daquele tipo provoca no ente humano.

O monumento, designado em checo de Pomník obětem komunismu, encontra-se disposto numa plataforma em escada, onde se pode ler uma placa explicativa: 205,486 prisões, 170,938 exilados, 4,500 mortos nas prisões, 327 abatidos enquanto tentavam fugir, 248 executados. 


Para além dos números, consta a frase: "Este memorial é dedicado a todas as vítimas: não apenas aos que foram emprisionados e perderam a vida, mas também aos que viram a sua existência arruinada pelo despotismo totalitarista". 

A inauguração foi marcada por alguma controvérsia. Alguns notaram a inexistência de figuras femininas entre as esculturas. E a Confederação dos Prisioneiros Políticos, que basicamente coordenou todo o processo, realçou a inexistência de apoios por parte do Governo Central: a disponibilização do local e a maioria dos fundos necessários provieram daquilo a que podemos chamar de Junta de Freguesia de Praga 1, na altura controlada pelo Partido Democrata Cívico, liderado então pelo atual Presidente, Vaclav Klaus, que contudo decidiu não estar presente na cerimônia de inauguração. O conjunto de estátuas de bronze representa de forma bastante gráfica a decomposição humana. Da primeira para a última o avanço da malevolência é notada pela queda de "bocados". 

A primeira figura, apesar da expressão de sofrimento facial e da postura corporal, mostra um corpo completo, enquanto a segunda mostra aparentemente a mesma pessoa, parcialmente amputada... e a degeneração prossegue, mal se reconhecendo a morfologia humana da última escultura. 

O monumento é interessante durante o dia, porque os pormenores podem ser observados nas melhores condições, mas é à noite, em virtude de um dramático sistema de iluminação, que o impacto é maior. Se a zona estiver coberta de neve, o efeito é ainda mais intenso.

País de sonâmbulos


Quem é esta gente?
Foto: Nuno Ferreira Santos/ Público

Os lémures do regime precipitam-se e precipitam a democracia para nova ditadura...

A ideia de que a redução de 10% de uma pensão pode afectar gravemente os "planos de vida" de uma pessoa, mesmo que se trate de valores elevados (no sector público há muitas pensões acima de 5000 euros) e mesmo que o titular tenha outros rendimentos (o Tribunal Constitucional não fez excepções nem qualificações), é uma tese pelo menos desproporcionada — Vital Moreira inCausa Nossa.

Todos ralham, ninguém tem razão. Os filhos e netos emigram, enquanto os que levaram o país à bancarrota se agarram aos direitos que terão que ser pagos pelos mesmos filhos e netos que emigram. Os velhos dormitam no conforto do seu histórico egoísmo e irresponsabilidade. Os neurónios estão rígidos, a vista cada vez mais cansada. Que fazer de um país em que as pessoas se querem reformar aos 55 anos e morrer aos 90?

Como boa parte do lixo soberano, ou seja, da dívida vendida à Alemanha e a ouros países europeus já regressou a Portugal, isto é, ao balanço de ativos tóxicos dos bancos locais, a Europa deixará calmamente aos portugueses a liberdade de repartiram o dito lixo entre o TC e a nomenclatura do regime, por um lado, e o resto dos indígenas, por outro. Daí a recente e não esclarecida compreensão de Schäuble e de Merkel pelo Tribunal Constitucional indígena. Por cá, a algazarra em curso vai agravar-se, pois vamos ter que comer o lixo que alegremente deixámos fazer. Para a partidocracia e para a nomenclatura, quem vier depois que feche a porta. O último que a fechou e voltou a colocar as finanças em dia chamou-se Salazar. Com uma diferença: desta vez não haverá nenhum resto de império colonial a ajudar. E como os jovens saíram do país, restará aos juízes do TC voltarem ao trabalho depois de se reformarem!


A aterrorizante história da dívida trilionária do governo britânico


legendas em português (cc)

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

A situação da economia brasileira

Por Leandro Roque,

A economia brasileira está simplesmente colhendo o que plantou nos últimos três anos, quando a atual equipe econômica decidiu "inovar" e apostar na velha "nova matriz econômica".
Com as contas do governo em descontrole, com a dívida pública se aproximando dos 60% do PIB (isso na metodologia adotada a partir de 2008; na metodologia utilizada até 2007, o valor está em 65% do PIB), com os títulos da dívida já sendo punidos no mercado estrangeiro, com o real dizimado perante o dólar e o euro, com os juros em alta (no maior patamar em 18 meses), com a inflação muito acima do centro da meta, com o custo de vida em ascensão, e com quase 70% dos lares com algum tipo de dívida, é difícil visualizar uma súbita recuperação sem antes passarmos por alguma correção mais robusta.  Enquanto estas variáveis não forem equacionadas, não há grandes perspectivas para o crescimento econômico.
Eis uma notícia interessante, que mostra bem as consequências de um modelo de crescimento baseado apenas na expansão do crédito:
Os brasileiros [pessoas físicas] chegam ao fim de 2013 devendo — somente aos bancos — um total de pouco mais de R$ 1,2 trilhão, o maior saldo da história, segundo dados do Banco Central (BC)
A situação das finanças domésticas se complica porque, com base nos números do BC sobre as operações de crédito, os consumidores têm mergulhado nas dívidas mais caras do mercado.
O saldo devedor do cheque especial, por exemplo, é o maior já registrado, com alta acumulada de 20,9% no ano. Os débitos com o cartão de crédito na modalidade rotativa — quando se quita apenas o valor mínimo da fatura — cresceram 6,2% nos 10 primeiros meses, mais do que os pagamentos à vista com cartão, nos quais não incidem juros, com alta de 5,1%.
A soma do que os brasileiros devem às instituições financeiras representa, hoje, mais de um quarto (25,8%) do Produto Interno Bruto (PIB).   
Até o momento, o grande trunfo do governo tem sido o de enfatizar a baixa taxa de desemprego.  No entanto, há aí outro problema: se o desemprego está de fato baixo, então a economia deveria estar crescendo robustamente; afinal, essa seria a consequência lógica do fato de você ter mais mão-de-obra produzindo e consumindo.  No entanto, isso não está ocorrendo. 
Logo, há duas conclusões possíveis: ou a taxa de desemprego é bem maior do que a oficial, ou então a mão-de-obra brasileira nunca foi tão pouco produtiva e tão pouco qualificada. 
Com uma mão-de-obra mal instruída e pouco produtiva, a única solução de curto prazo seria a redução das tarifas de importação para bens de capital, os quais poderiam aumentar nossa produtividade no curto prazo.  Mas o que a atual matriz econômica do governo está fazendo é justamente dificultar as importações, tudo em nome da "defesa da indústria nacional".
Ao final de um artigo semelhante escrito há exatamente um ano (dezembro de 2012), disse o seguinte:
No Brasil, além de a qualidade dos serviços no geral ser ruim, a quantidade e a variedade de bens de consumo é muito baixa, pois além de o governo dificultar ao máximo as importações, nossa desvalorizada moeda não tem poder de compra em relação às principais moedas do mundo.  E não bastasse a pouca oferta e a pequena variedade de bens e serviços, o acesso a eles é caro, justamente porque o governo destrói continuamente o poder de compra da moeda.
Portanto, eis a realidade atual do Brasil: qualidade da mão-de-obra em queda livre, quantidade e variedade de bens e serviços bastante insatisfatória, e acesso a eles cada vez mais caro.  Em vez de facilitar a aquisição de bens de capital, o que poderia remediar a questão da baixa produtividade e da qualidade dos bens e serviços, o governo dificulta o acesso, tanto por meio de tarifas quanto por desvalorizações cambiais.  E, para piorar, não há absolutamente nenhuma tendência de melhora na qualidade da mão-de-obra.  Esse é o nosso padrão de vida.
Mais ainda: a julgar pelas políticas adotadas pelo atual governo no que tange a protecionismo, câmbio e inflação, não há nenhuma indicação de que isso irá mudar no futuro próximo. 
Plus ça change, plus c'est la même chose.


A CGA e o seu lindo modelo de financiamento

Gostei imenso da análise do José Gomes Ferreira ontem na SIC após a notícia do TC:

Em 2012 (acho eu), o Estado patrão contribuiu com 25% dos fundos necessários par a CGA.
Como ficam a faltar 75%, o Estado resolveu ir roubar aos impostos mais 25%, que é o mesmo que dizer, o país endividou-se para pagar pensões. Cobriu 50%, mas ainda ficam a faltar mais 50%.
Como desde há uns anos que já ninguém desconta para a CGA, do lado dos trabalhadores também não há entrada de dinheiro.
Ou seja, só 25% das despesas da CGA é que estão cabimentadas, o resto é dívida para cobrir.

Quem deixa que regimes públicos de aposentações resvalem desta maneira não merece final feliz. É uma verdadeira irresponsabilidade porque põe-nos a todos com o bolso de fora.
Quem beneficia da CGA também não tem culpa porque depositou confiança no sistema. A culpa moral, técnica e política é da classe política.
É de todos os milhares de políticos que se movem nos círculos de influência do poder e não se mexem porque o assunto cheira muito mal.

Com o chumbo do TC, este desequilíbrio perpetua-se.

Tiago Mestre

Desde 1977

(via O insurgente)


O Tiago Mestre já tinha detetado este pequeno grande pormenor em 6 de Novembro de 2012 mas nunca é demais relembrar.


O monstro passará

(via corta-fitas)

O Monstro passará!

por José Mendonça da Cruz, em 20.12.13
É verdade que esses detestáveis privados, também chamados contribuintes ou pessoas comuns, já fizeram muito para saldar a dívida criada pelo Estado. É verdade que deixaram de viver a crédito, que aumentaram os níveis de poupança, que aceitaram reduções salariais, que passaram a viver mais frugalmente, e suportaram, além de desemprego, carências e dramas familiares e pessoais, brutais aumentos de impostos. É verdade que as empresas privadas mostraram iniciativa e talento, e conquistaram mercados novos e novas fatias de mercado gerando um superavit da balança como nunca fora visto. É verdade que fizeram depressa e bem o ajustamento que a falência provocada pelo Estado Socialista exigia. Mas nem por isso pensem esses privados detestáveis que o Estado vai ajustar-se também. O Estado é gordo, pesado e tem muita fome de pesar e engordar mais. O Estado consome em salários e pensões 80% da riqueza que saca, mas tem que ser assim. Está escrito. Nem cortes, nem despedimentos, nem poupanças, nem reformas. Consta que é o que está escrito. Se não estiver escrito, o Estado tem juízes para dizer que afinal está. Bem pode algum governo reunir resmas de documentos e opiniões razoáveis -- como estes:http://www.portugal.gov.pt/pt/documentos-oficiais/20131219-convergencia-pensoes-tc.aspx -- que os juízes não querem saber. Bem podem as contas demonstrar que não há dinheiro para pagar fábulas socialistas, que o dinheiro não é nosso, é emprestado, que os credores se fartam, exigem mais juros ou não emprestam mais. E que, de qualquer forma, não podemos viver indefinidamente a gastar mais do que produzimos. Tudo minudências: os juízes valem mais que os credores, os juízes valem mais que a sanidade financeira, os juízes valem mais que a realidade. Os juízes são o último baluarte da previsibilidade e da segurança. Com segurança travarão qualquer reforma ... aliás, qualquer beliscão da despesa pública. Com previsibilidade imporão o aumento da despesa, a insustentabilidade do défice e a falência do país. Eles estudaram a Constituição e, dizem-nos eles, é isso que a Constituição diz. 

O que sabemos do fantástico mundo socialista/ constitucionalista...

Que é constitucional mandar um estado à falência (e os portugueses junto de arrasto) mas procurar recuperar um estado é inconstitucional.


quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Nada a comentar


É um regime socialista, concerteza.



Grande lata

Peter Schiff pede aos clientes da Walmart para ajudar os trabalhadores... da Walmart, em nada mais do que 15%:


A chatice é que ninguém quer pagar mais 15%

Tiago Mestre

Igreja e Estado


 Por José Manuel Moreira,

A Igreja nunca entendeu a natureza do Estado e não parece ter aprendido nada dos excessos estatais do século passado, que continuam no século XXI.

Não deixa de ser estranho ver como a sociedade que apagou o Menino para iluminar o Pai Natal é a mesma que agora se louva na Exortação de Francisco contra "esta economia que mata". Daí os elogios à luta contra a nova tirania invisível de mercado divinizado, que constaria de um programa de governo do Papa.

Mesmo entendido como sendo de evangelização, nota-se que o texto - ao contrário da "Centesimus annus" - sofre de debilidades económicas e políticas. A impressão com que se fica desta Exortação, tal como já acontecia com a Encíclica "Caritas in veritate", que comemora a nefasta "Populorum progressio" de Paulo VI, é que a Igreja nunca entendeu a natureza do Estado e não parece ter aprendido nada dos excessos estatais do século passado, que continuam no século XXI. Sinal disso é a ênfase na "autonomia absoluta dos mercados", que associa à especulação, corrupção e evasão fiscal egoísta, e mistura com apelos ao poder político para pôr fim a uma economia de exclusão e desigualdade. Só com este afear se entende o "temos que ser contra uma confiança vaga e ingénua na bondade do poder económico", sem que igual prudência seja tida com o poder político.

Um dualismo que é consequência da concepção moderna da Igreja e do Estado como sociedades perfeitas. Doutrina que ajuda a explicar quer a rápida aceitação do Estado quer o assumir-se como providência, e até como o destino da humanidade.

O que levou ao acentuar da confusão entre solidariedade como virtude e como sentimento: sem se cuidar de ver quanto este tipo de solidariedade imposta se organiza burocraticamente à custa do orçamento do Estado, dando azo a todo o tipo de abusos, fraudes e corrupções. Uma confusão que está bem patente na entrevista do presidente da Cáritas, Eugénio Fonseca, à TSF e DN, ao lamentar, num país com peso do Estado superior a 50%, as consequências da economia liberal e do neoliberalismo. Entrevista que, admito, seja só representativa de uma parte da Igreja incapaz de ver que o combate à pobreza é a indústria que mais dinheiro dá aos governantes: daí o esforço para que não acabe. Será que a Igreja se sente bem como serventuária das mesas misericordiosas desta indústria?

Como se compreende que Domingos de Soto (1494-1560), apoiando-se em Santo Agostinho, tenha visto que "os vícios dos comerciantes não são próprios do comércio, mas das pessoas que o exercem"? E que hoje, 460 anos depois, uma parte importante da Igreja continue incapaz de distinguir - tanto no mercado económico como político - entre as regras de jogo e os jogadores? Distinção que Francisco acarinha ao invés: "A ideologia marxista está equivocada, mas na minha vida conheci muitos marxistas boas pessoas". Deus queira que o Papa, que gosta muito de conversar, não acabe, nas mãos dos media, como capa que vende bem...

aqui

O socialismo inofensivo






Nos 14 anos da Guerra do Ultramar morreram cerca de 10 MIL.


Nos 6 anos da Lei do aborto morreram 120 MIL.


Os socialistas querem destruir Portugal.

Capitalismo cada vez mais doce de tão opressivo que é

Volta ao mundo em um pote de Nutella

O cacau vem da Nigéria, o açúcar vem do Brasil e as fábricas estão espalhadas por vários continentes; 



O socialismo é que está cada vez mais azedo...


quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Atenção aos pardais

Maçonaria tem de falar contra o “capitalismo opressivo”, diz António Arnaut

Esta corja que arruína o país há décadas não se dá bem com a realidade que as crianças possam ter tablets ... 


Já arruinaram gerações de portugueses mas é altura e dever de cada um de nós salvar as futuras gerações destes dementes que preferem a sociedade do aborto a uma sociedade livre.


Onde entra o palhaço do Ricardo Araújo Pereira nesta história?


Ah! O palhaço virou um artista rico a fazer piadinhas tristes ao serviço dos rendeiros do regime (PT Meo e Balsemão...).

Olha só que situação engraçada.

Aconteceu nos EUA , aconteceu na Europa e vai acontecer...

No Brasil...


"Bolha imobiliária vai estourar no Brasil no primeiro semestre de 2014", diz Sr. Dinheiro

O economista Luis Carlos Ewald afirmou que quem comprou imóveis, não consegue vender. "A situação está desesperadora".
 
"Bolha imobiliária vai estourar no Brasil no primeiro semestre de 2014", diz Sr. Dinheiro - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/investimentos-imobiliarios/noticia/3107311/bolha-imobiliaria-vai-estourar-brasil-primeiro-semestre-2014-diz-dinheiro

aqui
 
"Bolha imobiliária vai estourar no Brasil no primeiro semestre de 2014", diz Sr. Dinheiro - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/investimentos-imobiliarios/noticia/3107311/bolha-imobiliaria-vai-estourar-brasil-primeiro-semestre-2014-diz-dinheiro
"Bolha imobiliária vai estourar no Brasil no primeiro semestre de 2014", diz Sr. Dinheiro - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/investimentos-imobiliarios/noticia/3107311/bolha-imobiliaria-vai-estourar-brasil-primeiro-semestre-2014-diz-dinheiro

Uma imagem ao melhor estilo surrealista


E o tapete veio da maçonaria??

É do Brasil!

Não é piada... 

Carnaval e Copa podem afetar crescimento do Brasil em 2014

Calendário poderá ser mais um empecilho para uma economia que já está patinando, dizem alguns líderes empresariais e economistas. Um bem-humorado "Calendário Brasileiro de 2014" que está circulando no Facebook faz piada ao dizer que, com a Copa do Mundo de futebol, o Carnaval caindo num dia do ano bem mais tarde do que o normal, outros feriados e uma eleição presidencial, trabalhar de fato no país só será possível durante três meses do ano.



2014 o ano de estender a toalhinha ao sol

Leia mais aqui


terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Onde já vai o Magalhães de Sócrates




Sócrates tinha um plano quinquenal mas a realidade capitalista mais uma vez comprovou que o socialismo está sempre condenado ao fracasso (menos para aqueles que andaram a mamar do sistema).

Entre os presentes mais desejados deste ano estão os tablets.

Atingem preços que há poucos anos seriam impensáveis numa prenda de Natal para crianças. 

O facto é que se estão a vender em grande velocidade, mesmo com a crise.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O socialismo não tem segredo


Socialismo na teoria: todos são igualmente ricos e vivem em um mundo belo, desenvolvido e produtivo onde as desigualdades de aptidões e ambições não precisam sequer ser reprimidas ou desencorajadas, pois o "novo homem socialista" não se importa com isso e aceita viver sob o lema "de cada um de acordo com sua capacidade, a cada um de acordo com sua necessidade".

Socialismo na prática: como não dá pra TODO MUNDO ser rico, então NINGUÉM pode ser. Exceto nossos líderes. Esses podem ser ricos que não há o menor problema, afinal uns são mais iguais que os outros. E quem disser um "A" é inimigo da revolução.

Não tem segredo: 100% das experiências socialistas acabaram assim. Não obstante, ainda tem gente que argumenta "ah, mas é que foram as ideias certas postas em prática pelas pessoas erradas...", ou algo do tipo. E tem gente que ainda cai nesse papo furado...

Fabio Ostermann