domingo, 12 de outubro de 2014

E agora que fazer? Ler Salazar.


(Via Porta da Loja)


Perante os problemas que Portugal atravessa o que seria sensato fazer? Ouvir quem sabe e quem fez algo que resultou e nos resolveu problemas que temos agora. Um dos maiores problemas actuais é económico e financeiro, embora outros também sejam de envergadura suficiente para exigirem conhecimento e sabedoria de quem manda.


Infelizmente, os que mandam, designadamente os que capitaneam os dois ou três maiores partidos, não são brilhantes nos estudos e são fruto da época que tem a Educação que tem. Não há génios em Portugal, capazes de perceberem o que os demais não percebem e sejam líderes de vulto para nos resolverem os problemas.
Na década de 20 do século passado tivemos várias pessoas capazes e disponíveis para governar o país, a Nação como então se dizia, com uma "recta intenção" que era fundamental para evitar muitos problemas que hoje em dia temos e relacionados com a "vidinha" de quem quer mandar.

É indiscutível que uma dessas pessoas foi Salazar e os seus méritos em resolver em pouco tempo os gravíssimos problemas financeiros que tínhamos, é igualmente indiscutível.

Então por que não ler o que o mesmo escreveu sobre o assunto e sobre Portugal? Que tabu se abateu sobre o país para proibir na prática da sua não edição, a divulgação das ideias de Salazar que podem ser assim ou assado mas nem sequer são discutidas porque são logo catalogadas como "fascistas" quando o não são?

Em 1948, em pleno pós-guerra, Salazar prefaciou um volume dos seus discursos. E fê-lo de um modo que ainda hoje merece ser lido porque é um guia para sairmos do atoleiro onde as pessoas que nos  governaram nos últimos 40 anos nos meteram. Mário Soares e o PS, Cavaco Silva e o PSD, o CDS de uns tantos sem eira nem beira ideológica e até mesmo a esquerda comunista que devia ser confrontada com estas ideias para ser desmascarada a grande Mentira que transmite sempre, a do "fascismo salazarista", da "opressão", do "obscurantismo" e ideias semelhantes, papões para afastar as pessoas de lerem o que realmente dizia Salazar.

Aqui ficam algumas passagens desse prefácio de um pouco mais de trinta páginas e que se lêem aqui, de um fôlego. E uma prova que Salazar trabalhava ao Domingo...













E passando mais à frente...










E o final:



Boa leitura que demora apenas alguns minutos. Não os contei, mas uma revista italiana, já antiga costumava colocar no fim dos artigos o tempo que demorava a lê-los...o que me pareceu na altura uma ideia original e interessante, nestes tempos de leitura rápida de internet.


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