A HERANÇA DE SÓCRATES
- Dívida Pública aumentou 90.000 milhões de euros entre 2005 e 2010.
- Dívida Pública aumentou 90.000 milhões de euros entre 2005 e 2010.
- Nacionalizou o BPN, com o contribuinte a pagar, aumentando o seu buraco em 4.300 milhões em 2 anos, e fornecendo ainda mais 4.000 milhões em avales da CGD que irão provavelmente aumentar a conta final para perto de 8.000 milhões, depois de ter garantido que não nos ia custar um euro.
- Derrapagem de 695 milhões nas PPPs só em 2011.
- Aumentou custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.
- A CGD emprestou 300 milhões a um amigo do partido para comprar ações de um banco privado rival, que agora valem pouco mais que zero.
- Injectou 450 milhões no BPP para pagar salários dos administradores.
- Desbaratou 587 milhões do OE de 2011 em atrasos e erros de projeto nas SCUTs Norte.
- Desapareceram 200 milhões de euros entre a proposta e o contrato da Autoestrada do Douro Interior.
- Anulou e deixou prescrever 5.800 milhões em impostos.
- Perdeu 7.200 milhões de fundos europeus pela incapacidade do governo de programar o seu uso.
- Enterrou 360 milhões em empresas que prometeu extinguir.
- Contratou 60.000 milhões em PPPs até 2040.
- Usou Reformas para financiar a dívida de SCUTs e PPPs.
- Deu de mão beijada 14.000 milhões aos concessionários das SCUTs na última renegociação.
- Deixou agravar o passivo da Estradas de Portugal em 400 milhõesem 2009.
- Deu 270 milhões às Fundações em apenas dois anos.
- Pagou à EDP, em rendas excessivas, 3.900 milhões tirados à força da vossa fatura da eletricidade.
- Deixou os sindicatos afundar as EPs em 30.000 milhões de passivo para os camaradas sindicalizados com salários chorudos e mordomias, pagos pelo contribuinte.
- Aprovou um TGV que já nos custou 300 milhões só em papelada, e vai custar outro tanto em indemnizações
- Mais todos os milhões enterrados no Aeroporto fantasma de Beja, totalmente inoperacional, inaugurado à pressa antes das eleições para fechar logo de seguida.
5 comentários:
Foste simpático.
Assim de repente lembro-me de mais três "crimes" dos quais desconheço o valor:
- Desvio orçamental de mais de 300% no parque escolar
- Projecto Magalhães,com resultados bastante duvidosos. Aliás, recentemente saiu um estudo de uma universidade a dizer mesmo que os resultados foram desastrosos.
- Injecção de não sei quantos milhões na TAP, CARRIS, Metro, CP, etc etc etc etc etc...
Para não falar das negociatas que deve ter havido com, por exemplo, famaceuticas.
Vivendi, não vais colocar nenhuma citação do PA sobre este caso?
Até estou a estranhar
Tem algumas citações do PA que concordo naturalmente mas ao contrário do PA prefiro dar um maior relevo à origem do sistema e à prática do bem comum que dar porrada à justiça ou aos justiceiros (que tiveram a família ameaçada)...
http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/2014/11/estado-de-pessoas.html
Já eu prefiro ser coerente.
Andaram caladinhos que nem ratos com todos os processos de corrupção, e com todas as detenções de politicos ou ex politicos de banqueiros ou ex-banqueiros de presidentes de futebol ou de outra coisa qualquer e agora vêm aos gritos dizer que isto é o fim do regime, do estado, da democracia do mundo e do planeta?
Bastou prenderem o grande vigarista para que a máscara lhes caisse.
Temem o fim do regime, porque o regime são eles. O regime divide-se entre aqueles que pagam os almoços e aqueles que os comem. Há quem queira continuar a comer almoços grátis, e para isso vale tudo. Até dá para se ver o dono da moral absoluta a defender o grande vigarista.
Temem a liberdade da "populaça" porque essa liberdade derrubaria todas as fundações todas as empresas públicas, todos os empregos da treta para familiares e amigos nas autarquias, televisões, jornais, rádios e empresas estatais. Não querem viver num país em que o mérito mande, querem viver num país em que o estatutozinho mande, porque sabem que estatutozinho já o têm. Querem viver num país em que de um lado estão eles e do outro a "populaça" que é como eles lhe chamam.
Querem que a "populaça" continue a pagar-lhes os almoços.
Para isso acusam a "populaça" de todos os males e mais alguns.
Já deu para ver que tu Vivendi, ainda não percebeste aquilo que eu fui dizendo no blog do PA e ainda não percebeste onde queria chegar com a pergunta anterior. Quando perceberes avisa.
"Eles receberam então do céu inteligência e virtudes que os colocam fora e acima da humanidade. Que nos mostrem seus titulos. Querem ser pastores, querem que sejamos rebanho. Este arranjo pressupõe neles uma superioridade de natureza, para a qual temos o direito de previamente exigir provas"
(Bastiat, A lei)
A presunção da inocência:
A presunção de inocência nasceu com a Revolução Francesa e a sua Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Lá aparecia, no topo da declaração, o “Olho da Providência”, prova de força dos ideais maçónicos. O justo ataque à ideia de culpa judaico-cristã mobilizou a burguesia revolucionária, e foi nesse sentido que os réus passaram a ter direitos, mesmo o de se calarem, de não responderem a perguntas sobre matérias de facto. E em caso de dúvida absolvia-se porque nenhuma dúvida da acusação poderia ser desfavorável ao acusado.
http://www.ionline.pt/iopiniao/socrates-culpado-prova-contrario
Por minha parte dou o assunto como encerrado. Cada um que tire as suas conclusões agora.
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