Hoje, Portugal não é senão uma ideia. Em termos políticos e económicos, não passa de uma máquina burocrática ao serviço de partidos, poderes e organizações internacionais.
Académica e culturalmente, não vai além de uma planificação apostada num revisionismo ideológico que permanentemente omite, distorce e falsifica tanto a verdade histórica como a verdade permeada por valores científicos, artísticos e filosóficos.
Miguel Bruno Duarte aqui
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