segunda-feira, 7 de outubro de 2013

E se virássemos o país do avesso?

Esta é a proposta do investigador da universidade de Aveiro, Filipe Teles, um dos únicos especialistas em política e governação local. E se as decisões políticas mais importantes fossem tomadas em proximidade, e o país se definisse, não no Terreiro do Paço, mas nas Juntas de Freguesia?

2 comentários:

Anónimo disse...

Por amor de Deus!! É EXATAMENTE AO CONTRÁRIO!! Sociólogos da treta!!
Quanto mais porta-a-porta, maior é o controlo dos políticos sobre os eleitores. Porque é que acham que na Madeira e nos sítios mais pequenos é mais fácil haver uma cleptocracia?? Porque controlam as pessoas "porta-a-porta"... Casa adentro!
AS JUNTAS DE FREGUESIA DEVIAM SER TODAS EXTINTAS! SÃO UMA INUTILIDADE E SÓ SERVEM PARA CONTROLAR LOGO À PORTA DE CADA UM AS CLIENTELAS POLÍTICAS!! SÃO O MAIOR CANCRO DESTE PAÍS!! SÃO OS CONTROLEIROS DOS PARTIDOS - EM CADA PORTA, EM CADA BAIRRO!
SÃO UMA INUTILIDADE E ESPECIALIDADE DESTE PAÍS MISERÁVEL.
AS CÂMARAS (OU "MAIRIES" COMO EM FRANÇA), CHEGAVAM E SOBRAVAM!!
CLIENTELISMO - É ISSO QUE SÃO AS JUNTAS.
O MAIOR CANCRO DESTE SISTEMA PODRE - E VEJA-SE QUE SÓ CORTARAM EM MEIA-DÚZIA, MAS NÃO CONSEGUIRAM ACABAR COM ELAS...

Vivendi disse...

Caro anónimo,

O país arrebentou pelo centralismo.

O municipalismo se for bem enquadradas numa política de real autonomia e com uma diferenciação de competitividade (diferentes taxas de impostos) entre os vários municípios portugueses acredite que o país mexia e desenvolvia-se de outra forma.

Prefiro também as casas do povo, organizações comunitárias às juntas de freguesia de cariz político.

E já escrevi o seguinte:

http://vivendi-pt.blogspot.com/2012/07/casa-do-povo.html

Quando falo em autonomia, acredito numa verdadeira gestão onde cada município passa a ser responsável pela sua dívida.

Cumprimentos.