Salazar foi no seu tempo o pior inimigo dos bancarrotas porque foi exactamente por esse motivo que foi para o governo, em 1928.
"Para avaliar a obra de Salazar é preciso comparar o Portugal que ele recebeu, ao assumir o Governo, com o Portugal que ele deixou. Recebeu um país arruinado, dividido, convulso, desorientado, descrente nos seus destinos, intoxicado por uma política estéril. Deixou o País ordenado, unido, consciente, seguro dos seus objectivos e com capacidade para os atingir" - Marcello Caetano, na televisão, em 30 de Julho de 1970, após a morte de Salazar.
Salazar ao morrer deixou um país que os comunistas e socialistas, mais os democratas moderados, queriam mudar ( estes por dentro e aqueles à bomba revolucionária) , porque se atrasara efectivamente em relação aos mais avançados na Europa. Não se pode ter sol na eira e chuva no nabal e era difícil conservar ordem nas ruas, nas finanças e paz social a par de desenvolvimento económico acelerado. Porém, no início da década de setenta, com Marcello Caetano era exactamente isso que sucedia, o que conduziria necessariamente à abertura política, num futuro próximo e à resolução das guerras no Ultramar, obrigatoriamente.
Em 1974 e 1975 os críticos do regime mudaram-no e aquela esquerda fez o que queria, até um certo ponto. O país que nos legaram os socialistas e comunistas, mais os democratas de todos os matizes que se ocupam em denegrir constantemente o regime de Salazar, apodando-o de fascista, obscurantista e outros mimos, nos últimos quase 40 anos ( Salazar esteve no poder outros tantos e fez o que é público e notório e os Rosas&Pereira se esforçam por denegrir) é o que temos.
Basta comparar o que se fez em igual período de tempo, nessas duas épocas, e avaliar objectivamente, para se entender quem percebeu melhor o país, quem o governou melhor e quem procurou sempre atingir o bem comum. Com um pormenor de tomo: com uma guerra no Ultramar, a partir dos anos sessenta, durante 13 anos, portanto e que nos consumia recursos que aqueles comunistas e socialistas entendiam serem suficientes para nos tirarem do subdesenvolvimento que teríamos. Acabou a guerra e as despesas inerentes e viu-se: duas bancarrotas em menos de uma década, salvando-se o país, in extremis, por intervenção estrangeira que nos custou austeridade que nunca acabou verdadeiramente; e outra que agora se explica pelos mesmos motivos: gastar à tripa forra, vivendo de empréstimos e sem produzir o suficiente para o serviço dessa dívida.
Com uma curiosidade de vulto: todos os principais protagonistas da democracia que vituperam o regime de Salazar vivem à grande e à francesa, geralmente à custa do Orçamento. Uma boa parte deles, os principais que ocuparam cargos de poder em diversos sectores, têm depósitos milionários ( centenas de milhar de euros em depósitos a render) e auferem rendimentos mensais substanciais, para além de património que acumularam ao longo de décadas. Deixam para os filhos e netos um pecúlio que Salazar não tinha quando morreu...
Salazar foi no seu tempo o pior inimigo dos bancarrotas porque foi exactamente por esse motivo que foi para o governo, em 1928.
"Para avaliar a obra de Salazar é preciso comparar o Portugal que ele recebeu, ao assumir o Governo, com o Portugal que ele deixou. Recebeu um país arruinado, dividido, convulso, desorientado, descrente nos seus destinos, intoxicado por uma política estéril. Deixou o País ordenado, unido, consciente, seguro dos seus objectivos e com capacidade para os atingir" - Marcello Caetano, na televisão, em 30 de Julho de 1970, após a morte de Salazar.
Salazar ao morrer deixou um país que os comunistas e socialistas, mais os democratas moderados, queriam mudar ( estes por dentro e aqueles à bomba revolucionária) , porque se atrasara efectivamente em relação aos mais avançados na Europa. Não se pode ter sol na eira e chuva no nabal e era difícil conservar ordem nas ruas, nas finanças e paz social a par de desenvolvimento económico acelerado. Porém, no início da década de setenta, com Marcello Caetano era exactamente isso que sucedia, o que conduziria necessariamente à abertura política, num futuro próximo e à resolução das guerras no Ultramar, obrigatoriamente.
"Para avaliar a obra de Salazar é preciso comparar o Portugal que ele recebeu, ao assumir o Governo, com o Portugal que ele deixou. Recebeu um país arruinado, dividido, convulso, desorientado, descrente nos seus destinos, intoxicado por uma política estéril. Deixou o País ordenado, unido, consciente, seguro dos seus objectivos e com capacidade para os atingir" - Marcello Caetano, na televisão, em 30 de Julho de 1970, após a morte de Salazar.
Salazar ao morrer deixou um país que os comunistas e socialistas, mais os democratas moderados, queriam mudar ( estes por dentro e aqueles à bomba revolucionária) , porque se atrasara efectivamente em relação aos mais avançados na Europa. Não se pode ter sol na eira e chuva no nabal e era difícil conservar ordem nas ruas, nas finanças e paz social a par de desenvolvimento económico acelerado. Porém, no início da década de setenta, com Marcello Caetano era exactamente isso que sucedia, o que conduziria necessariamente à abertura política, num futuro próximo e à resolução das guerras no Ultramar, obrigatoriamente.
Em 1974 e 1975 os críticos do regime mudaram-no e aquela esquerda fez o que queria, até um certo ponto. O país que nos legaram os socialistas e comunistas, mais os democratas de todos os matizes que se ocupam em denegrir constantemente o regime de Salazar, apodando-o de fascista, obscurantista e outros mimos, nos últimos quase 40 anos ( Salazar esteve no poder outros tantos e fez o que é público e notório e os Rosas&Pereira se esforçam por denegrir) é o que temos.
Basta comparar o que se fez em igual período de tempo, nessas duas épocas, e avaliar objectivamente, para se entender quem percebeu melhor o país, quem o governou melhor e quem procurou sempre atingir o bem comum. Com um pormenor de tomo: com uma guerra no Ultramar, a partir dos anos sessenta, durante 13 anos, portanto e que nos consumia recursos que aqueles comunistas e socialistas entendiam serem suficientes para nos tirarem do subdesenvolvimento que teríamos. Acabou a guerra e as despesas inerentes e viu-se: duas bancarrotas em menos de uma década, salvando-se o país, in extremis, por intervenção estrangeira que nos custou austeridade que nunca acabou verdadeiramente; e outra que agora se explica pelos mesmos motivos: gastar à tripa forra, vivendo de empréstimos e sem produzir o suficiente para o serviço dessa dívida.
Com uma curiosidade de vulto: todos os principais protagonistas da democracia que vituperam o regime de Salazar vivem à grande e à francesa, geralmente à custa do Orçamento. Uma boa parte deles, os principais que ocuparam cargos de poder em diversos sectores, têm depósitos milionários ( centenas de milhar de euros em depósitos a render) e auferem rendimentos mensais substanciais, para além de património que acumularam ao longo de décadas. Deixam para os filhos e netos um pecúlio que Salazar não tinha quando morreu...
Sem comentários:
Enviar um comentário