As ordens do comando central socialista (Mário
Soares, Almeida dos Santos, Socráticos Costados,...) devem ter sido claras ao
inSeguro, não e não...
O pote a dividir por três também
pouco rende, a republiqueta está falida mas o que ainda importa para os partidos,
antes de tudo mais, é a gamela que se pode dividir com os amigos.
Cavaco, provocou mais
instabilidade há já difícil situação que Portugal atravessava. Total
falta de sentido de estado. Bastaria ter feito uma consulta rápida e informal
para saber quais as verdadeiras intenções de cada partido, mas para ele era
pouco protagonismo, e lá teve que submeter o país ao imbróglio e ao escárnio
internacional.
Como se não bastasse, as
intenções mais que previsíveis de cada partido foram descortinadas em apenas um
dia mas o país e os credores internacionais ainda vão ter de aguentar o
desenlace presidencial e esperar por uma "personalidade de reconhecido prestígio" para
promover o diálogo.
Governar um país
não é andar por aí a fazer novelas, Não é deixar toda uma sociedade em risco
e desprotegida, Governar é fazer o que for preciso para colocar o país nos
eixos e defender o interesse que proteja o maior número possível de portugueses.
Os portugueses
estão primeiro, não os partidos. Mas nesta III republiqueta os interesses das
minorias foram sempre superiores aos interesses da maioria.
Esta república é um autêntico
circo, sem ponta por onde se lhe pegue, e como tal só merece isto,
implodir. Mais vale implodir um regime do que acabar com uma nação
implodida.
Portugal tem 870 anos
de história, cambada de palhaços!
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