Há uma diferença radical, nos EUA, entre o velho racismo branco e o novo racismo negro: o primeiro ficou limitado às áreas mais atrasadas do país e sempre foi condenado, ou pelo menos visto com maus olhos, pelo governo federal, pela grande mídia, pelo show business e pela intelectualidade. O segundo é apoiado, incentivado e protegido por toda essa gente. O primeiro era uma vergonha nacional. O segundo é uma obrigação e um mérito. É racismo oficial.
Corrompidos por décadas de lisonjas demagógicas, os negros americanos parece que se tornaram incapazes de entender a noção de “igualdade racial”. Tão logo perdem o complexo de inferioridade que atribuem à escravidão e a discriminações já extintas há mais de meio século, passam a agir como se fossem superiores, impondo a regra de dois pesos e duas medidas e condenando como racista e assassino de negros quem quer que a rejeite. Em consonância, acham a coisa mais natural e inocente do mundo pregar em público a matança de brancos e até a extinção completa da raça branca.
No mesmo instante em que os fãs de Trayvon Martin ameaçam pelo Twitter partir para "assassinatos em massa", o próprio Barack Hussein Obama convoca o povo a "honrar Trayvon Martin". Por que não honrar, em vez disso, a decisão judicial?
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