quarta-feira, 6 de novembro de 2013

A esquerda dos tristes

É triste mas esta esquerda só estará feliz quando todos estivermos na miséria. Defender quem não trabalha e ganha muito e atacar aqueles que trabalham. 

Já dizia o meu pai acabem com os pobres mas em Portugal adoram os pobres e os rendimentos minimos e a miseria, sempre à espera do estado paizinho que meta uns cobres para irem para o café beber minis e dar bolicaos aos filhos.

A minha mãe sabe bem o que sofreu em 1974 e 75 como encarregada numa multinacional onde o Prec e o sindicalismo entrou e só se foi embora quando destruiu tudo. É a famosa igualdade à força.

No privado quando não há dinheiro não se paga aos empregados e fecha-se no estado haja ou não ao dia 23 têm de receber, se não houver carrega-se no privado, que eles são ricos.

Aliás temos um partido PS cuja principal clientela/eleitorado é a função pública. Os que nos emprestam o dinheiro já perceberam isto e que a função pública/reformados/pensionistas está a sugar os recursos do país e querem estancar essa sangria.

No meio disto tudo não há uma alminha de pergunta pelos jovens e que país lhes vão deixar. Vão herdar divida e não podem enriquecer pois tem de pagar a prestação atrasada deixada por alguns inúteis.


Green Lantern

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