Melhor que qualquer manifesto é termos os políticos e governos a pararem com os gastos e a cortarem na despesa.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Ora aí está a prova provada de que esta austeridade não é expansionista. Esta especifica e não aquela-outra virtuosa que combate os excessos. . Consequentemente é, sobretudo, endividicionista, a politica austeriana actual, ao contrário do que a propaganda faz crer nos mais incautos. . Ainda assim, embora admitam que as dívidas aumentaram no pós-austeridade (pudera, a realidade é pragamatica), argumentam agora que no longo prazo elas baixarão. . Outra propaganda. No longo prazo ninguém sabe o que irá acontecer. Quantas guerras, quantas falências de bancos importantes, quantas crises petroliferas etc etc etc. Como diria Keynes: no longo prazo estaremos todos mortos. . A propaganda austeriana, liderada por certas gentes ligadas ao mundo financeiro global, que me escuso de dizer quem são, quer fazer passar uma mensagem simples: Esqueçam os juros que nos pagam; acomodem esses juros nos orçamentos de estado cortando o equivalente em despesa com o bem estar da vossa população. . Para que isto resulte só existe uma condição que deve continuar e profundar. Defender a globalização total. Nenhuma restrição ambiental, laboral, social. Esquecer, finalmente, o conceito de pátria, de nação, de povo. . Rb
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Ora aí está a prova provada de que esta austeridade não é expansionista. Esta especifica e não aquela-outra virtuosa que combate os excessos.
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Consequentemente é, sobretudo, endividicionista, a politica austeriana actual, ao contrário do que a propaganda faz crer nos mais incautos.
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Ainda assim, embora admitam que as dívidas aumentaram no pós-austeridade (pudera, a realidade é pragamatica), argumentam agora que no longo prazo elas baixarão.
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Outra propaganda. No longo prazo ninguém sabe o que irá acontecer. Quantas guerras, quantas falências de bancos importantes, quantas crises petroliferas etc etc etc. Como diria Keynes: no longo prazo estaremos todos mortos.
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A propaganda austeriana, liderada por certas gentes ligadas ao mundo financeiro global, que me escuso de dizer quem são, quer fazer passar uma mensagem simples: Esqueçam os juros que nos pagam; acomodem esses juros nos orçamentos de estado cortando o equivalente em despesa com o bem estar da vossa população.
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Para que isto resulte só existe uma condição que deve continuar e profundar. Defender a globalização total. Nenhuma restrição ambiental, laboral, social. Esquecer, finalmente, o conceito de pátria, de nação, de povo.
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Rb
Realocar massa financeira!
**********JUROS*****/**Pessoal
2005 4.047.747.431 / 13.679.768.741
2006 4.400.890.500 / 13.184.034.937
2007 4.755.801.420 / 13.297.528.287
2008 5.041.500.370 / 13.181.935.386
2009 5.070.840.436 / 10.711.539.768
2010 5.500.841.632 / 10.863.538.045
2011 6.300.578.602 / 9.617.075.090
2012 8.013.824.636 / 8.723.362.752
2013 6.801.336.548 / 9.275.759.400
2014 7.239.118.028 / 8.352.509.599
Rb... Gostas assim ou querem com mais arroz?!
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