quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Cortar no Estado


Por cada milhão que é cortado no Estado é um milhão que fica disponível do lado da economia, do lado das pessoas. E é na economia onde deve estar o dinheiro para Portugal poder voltar a crescer.




2 comentários:

Sérgio disse...

Nem mais! O problema é que os nossos políticos voltam o bico ao prego e cortam na economia (com impostos) para manterem o estado e ainda tem o descaramento de dizerem que é austeridade...
Os leitores do Viriatos imaginam algum dia um discurso no parlamento português como este no Canadá que deixo aqui o link do zerohedge? Épico!
http://www.zerohedge.com/news/2012-12-26/canadian-summarizes-americas-collapse-everyone-takes-nobody-makes-money-free-and-mon

Bom ano a todos.

Anónimo disse...

O ideal era acabar com o ESTADO. Cada um por si e Deus por todos. Vamos ver o que isto ía dar!
Eu penso que era importante reduzir ao máximo com a corrupção e com quem autoriza despesa pública inútil... e são muitos milhares de milhões por ano.
Poderíamos limitar a pensão de reforma máxima a 1500 euros, independentemente dos descontos efectuados. Eliminar todas as pensões vitalícias e eliminar todas as pensões de reforma com menos de 40 anos de descontos, à excepção das pessoas com incapacidades > 70%. Eliminar metade da frota automóvel do Estado. Eliminar 50% das universidades e 80% dos Politécnicos. Eliminar 50% das Câmaras Municipais + 50% das Juntas de Freguesia + 100% das CCR + Todas as Direções Regionais + 50% do Ministério da Educação e Saúde (edifícios em Lisboa)+ Eliminar comunicações por telemóveis (privilegiar Net + videoconferencia). Desmaterializar a 90% correio físico (privilegiar o electrónico). Reduzir a Assembleia da República a 50 deputados. Reduzir o orçamento do Presidente da República em 80%. Reduzir as Forças Armadas em 50%.
Reduzir os Tribunais em 50%. Fundir a GNR + PSP + Policias Municipais (reduzindo a 50%). Reduzir os Bombeiros e a Proteção Civil em 50%. Aplicar taxa aos proprietários dos pinhais quando eles ardem ou obrigar a ter seguro contra risco de incêndio. Obrigar as PPPS+SCUTS+AEstradas a não cobrarem taxas aos camiões de mercadorias (para libertarem as restantes estradas e facilitarem a mobilidade). Reduzir dirientes e gestores públicos em 80%. Cortar subsídios e transferências para qualquer instituição que não seja da Administração Central. A Administração local que viva do IMI e restantes impostos a que tem direito.