António José Seguro sugere à comunidade internacional o seguinte:
Indexar a redução do défice/redução de despesa ao crescimento económico.
Ou seja, como estamos em recessão, temos que reduzir ou até terminar com a austeridade. Quando houver crescimento, logo se pensará no corte de despesa.
Humm, isto faz-me lembrar os défices de 2009 (17 mil milhões) e de 2010 (outros 17 mil milhões).
Ficam estas perguntinhas:
Haverá controle no crescimento da dívida?
E quem compra a emissão de dívida?
E a que juro?
Mas Seguro responde com bastante clareza e finura:
A dívida cresce? Mutualiza-se a dívida com os restantes parceiros da UE
Quem compra a dívida? O tal Mecanismo de Estabilização Bancária, que com poderes reforçados, pode pedir emprestado ao BCE o que quiser e ao juro que lhe apetecer
Esta é a solução socialista:
Como estamos mal, vamos lá distribuir a desgraça pelas restantes aldeias, sempre na tentativa de aliviar a dor.
E a dor dos outros?
A dor dos outros que sa'foda.
Este tipo de ideias na boca dos nosso líderes é uma vergonha.
Tiago Mestre
1 comentário:
Essa foi realmente de Mestre! :)
Em Portugal existe um leque de alternativas transcendentais! Uma democracia que já nasceu "doente" o que se poderia esperar? jotinhas.
Como se costuma dizer, quem quer vai e quem não quer... delega.
Um abraço.
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