quinta-feira, 11 de julho de 2013

Posso sugerir?

 Cavaco sugeriu que se recorresse a uma "personalidade de reconhecido prestígio" para promover o diálogo. 


Que tal o Tiririca?
Pior do que tá não fica...



1 comentário:

Anónimo disse...

"A classe dominante de hoje, a burguesia monopolista e latifundiária foi profundamente abalada, no seu poder económico e político, depois do 25 de Abril pelas conquistas democráticas alcançadas pelo Povo português.

A política de restauração capitalista, de restauração dos privilégios da grande burguesia, conduzida pelos sucessivos governos constitucionais, tem sido uma política de subordinação, dia a dia mais grave, da política e da economia portuguesas ao grande capital internacional, à banca internacional privada, às empresas transnacionais, à CEE, à política diplomática e militar dos EUA e da NATO, etc.

Que significado tem esta política?

A grande burguesia procura no estrangeiro o apoio de que necessita para se manter no Poder, para restabelecer os seus antigos privilégios. Mas o apoio que procura e obtém junto dos meios imperialistas e da grande burguesia internacional faz correr graves riscos à capacidade de os portugueses decidirem da sua própria vida, do seu próprio presente e futuro.

Como a nobreza portuguesa em 1383-85, a grande burguesia monopolista dos nossos dias não hesita em comprometer a independência nacional à restauração, conservação e reforço dos seus interesses de classe, que são o seu enriquecimento e o seu domínio da sociedade portuguesa, tendo por base a opressão e a exploração das mais amplas camadas do nosso povo, ou seja, das camadas não monopolistas.

Hoje, são a classe operária, os trabalhadores, as camadas não monopolistas da nossa população os legítimos herdeiros da tradição patriótica dos burgueses, dos mesteirais, dos camponeses sem terra, dos assalariados que lutaram pela independência da nossa Pátria contra a classe dominante do seu tempo, a nobreza de Portugal e de Castela, e venceram. " (Gen. Vasco Gonçalves)