segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

A Zazie coloca a realidade em sentido

(via Portugal Contemporâneo)

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Uma análise termodinâmica do Euro objectiva três vias alternativas:

1.     Ficamos e mudamos a cultura
2.     Ficamos, não mudamos, e “morremos”
3.     Não mudamos e saímos

Em que é que apostam?


1 – 18 de 18
Anónimo Anónimo disse...
então o euro tem baixa entropia?

Por isso é que está a caír?
6:23 da tarde
Anónimo Anónimo disse...
O Euro diminui a entropia da UE
6:26 da tarde
Anónimo Anónimo disse...
" Não mudamos e saímos "
.
mantemos a cultura e saimos! destruir a cultura portuguesa por causa de uma moeda e´ de uma insanidade...
8:21 da tarde
Blogger zazie disse...
O Birgolino agora anda de capachinho. Acha que é por usar um postiço teórico que acrescenta alguma coisa ao que é óbvio.

Os 3 pontos resumem-se a isto:

Entrámos por arrasto, o que tiver de acontecer é por arrasto.

Tramados já estamos. Não é alturas de arrasto que se é original. Aguenta-se, restaura-se e as mudanças acontecem.

Mas já nem os canibais estão sozinhos, íamos agora nós criar micro-império no aquário da Expo, não?
8:46 da tarde
Blogger zazie disse...
Qual cultura portuguesa?

Quem é o tosco que ainda acredita que existe uma "coltura portuguesa"?

eheheheh

Já nem falamos português.
Os capitalistas portugueses foram exterminados há 40 anos. Os raríssimos teóricos já estavam a esticar o pernil na altura.

Nos entretantos ia jurar que a única personagem que apareceu foi o Ronaldo.
8:49 da tarde
Blogger zazie disse...
A cultura portuguesa que temos existe, sim e acontece nas festas e romarias.

Mais nada.

Tudo o resto é postiço. Tudo o resto é escardalho à amaricana rica. O maior paradoxo que se criou em 40 anos.

Um país que trocou a sua identidade e os seus valores por mitos escardalhos que depois só conseguem expressar-se nos Big Brothers de tv.
8:53 da tarde
Blogger zazie disse...
Ok. Temos os Madredeus.

Isso e o S. Gonçalinho de Amarante.
8:54 da tarde
Anónimo Euro2cent disse...
> Quem é o tosco que ainda acredita que existe uma "coltura portuguesa"?

Hrumf, mnhum, pfui (grunhidos toscos ;-)

Enquanto houver um tuga capaz de arregalar o olho e dizer "com a verdade me enganas", ainda sobra qualquer coisa.

Mas a coisa está feia. A estupidentsia canhota nacional marchou toda pelo cano abaixo, nem a própria língua sabe falar, quanto mais escrever. E o resto foi sistemáticamente exterminado, não sobra práticamente um moicano para amostra.
9:00 da tarde
Anónimo Euro2cent disse...
Ao camarada Joaquim não ocorreu a quarta hipótese lógica - mudamos a cultura deles.

A nossa tem muitos mais anos, e mais resistência. Lá por aqueles parvenus terem tido uns sucessos não quer dizer que os continuem a ter.

É olhar, tirar lições, e pôr mãos à obra. Tipo como o Papa ...
9:09 da tarde
Anónimo Anónimo disse...
Zazie,

A menina desculpe mas não sabe o que é cultura. Cultura é o modo de vida, os costumes, tradições, valores e crenças de uma sociedade.

Basta ler os posts do PA para perceber que existe uma cultura nacional.

Pense na gastronomia, nos vinhos, em Fátima, no fado, no nosso universalismo, enfim...

Não confunda cultura com conhecimentos escolásticos.

Joaquim
9:15 da tarde
Anónimo Anónimo disse...
Caro Euro2cent,

Não me ocorreu porque não é possível argumentar contra o sucesso. É uma tarefa inglória.

Repare como as Leis Universais demonstram que o Euro diminui a nossa liberdade e margem de manobra.

Joaquim
9:19 da tarde
Blogger zazie disse...
Sim, papá- a manina já aprendeu que agora coltura é tudo o que dantes se chamava falta dela.

":OP
9:41 da tarde
Blogger zazie disse...
E v. está a repetir o que eu disse.

A única cultura que existe é a popular que tem tradição religiosa e essa é difícil ser exterminada por tv ou moda.

São as romarias, como eu disse.

O resto é mentira. E é claro que não é com isso que nos safávamos economicamente em saindo do euro.

Ou era, sô Birgolino?

Está pior que o Álvaro com os pasteis-de-nata.

9:44 da tarde
Blogger zazie disse...
Olhe- precisávamos era de exterminar os partidos existentes.

Primeiro isso. Acabar com os que existem e aparecerem outros.

Depois restaurar a identidade nacional, que é uma coisa que parece pomposa e que até v.s -os neotontos- apelidam de "salazarenta".
9:47 da tarde
Blogger zazie disse...
Como pelas minhas contas daqui a um século ainda hão-de existir anti-salazarentos no activo; tal como ainda existem republicanos, pode tirar o cavalinho da chuva que não vai assistir a nada de muito diferente que ao que está.

":OP
9:49 da tarde
Blogger zazie disse...
Quando oiço aqueles patuscos a dizerem que são republicanos penso sempre neste fenómeno da longevidade do formol.
9:50 da tarde
Anónimo Euro2cent disse...
> não é possível argumentar contra o sucesso. É uma tarefa inglória.

Ah. Bom. Sendo assim ...

Sem querer ser impertinente, é capaz de querer comparar esta frase com o teor do seu post "procurar a Verdade dá felicidade".

É que pode haver coisas mais difíceis, interessantes, e consequentes, do que empilhar cadáveres a trepar inútilmente montanhas estéreis.

Mas os protestantes e outros da laia gostam de maneiras suicidas de "procurar felicidade". Já houve alguém que dissesse qualquer coisa acerca de cultura do suícidio ...

Tal como pensar, o suícidio é fácil.
10:04 da tarde
Blogger Vivendi disse...

A zazie disse tudo. (ponto final)
10:43 da tarde

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