Porque o pouco dinheiro disponível nos mercados foi, sobretudo, para o mercado de dívida portuguesa. Essa tendência perdurou por todo o mês de Novembro de 2012, já que a bolsa fechou na sexta-feira passada com 5286 pontos.
Há 1 mês, estava nos 5383 pontos. Uma desvalorização de 1,9%.
Para Dezembro, há várias ameaças que podem amedrontar ainda mais os investidores, nomeadamente a problemática do Fiscal Cliff americano. Contudo, é minha convicção de que algum tipo de acordo será atingido, ou pelo menos anunciado, e por isso não prevejo grandes tensões nos mercados por causa deste impasse.
Acredito que o mercado de ações português continuará aos tropeções, com altos e baixos, e acima de tudo, sem injeção de dinheiro novo, ou seja, imperando a lógica de que para uns ganharem, outros terão que perder. E como se aproxima o Natal e o Ano Novo, começam os preparativos para fechar 2012, descansar um bocadinho e preparar 2013.
Tiago Mestre
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