terça-feira, 4 de junho de 2013

O fardo dos portugueses

A palha essa é socialista...



2 comentários:

Anónimo disse...

Pois...Mas sabia mesmo assim somos o 7.º país que MENOS dias trabalhou para pagar a carga fiscal na União Europeia??
E que um dos que trabalha ainda menos para pagar esses impostos é o CHIPRE? (e que irá agora sofrer uma agravamento brutal ultrapassando-nos provavelmente nessa lista)
Pois... Tudo tem a ver NÃO APENAS COM O QUE PAGAMOS mas também com o que RECEBEMOS!
P.ex., se quisermos um país em que o ensino secundário seja integralmente pago pelos alunos (e portanto só para os mais ricos) podemos tê-lo! E pagar menos impostos (diminuir despesas com instalações/escolas, professores e funcionários) e deixar tudo para colégio privados.
A questão não é se podemos pagar menos impostos: é o que queremos que o Estado nos proporcione ou não. Porque pagar, podemos sempre pagar menos... O PROBLEMA É QUE MUITA GENTE QUER QUE O ESTADO GARANTA SERVIÇOS BÁSICOS (como acima referi) MAS DEPOIS NÃO OS QUER PAGAR! As pessoas vão a um hospital e pensam que ninguém tem que pagar as consultas, exames e tratamentos que lá recebem! 90% DAS PESSOAS NEM SE APERCEBE DO QUE O ESTADO LHES DÁ NO DIA-A-DIA... E NÃO QUERIRIA (nem conseguiria viver qualitativamente com) UM ESTADO MÍNIMO (só restrito às funções de soberania). GERAVA-SE UMA REVOLTA SOCIAL! - pois baixaríamos drasticamente o nível de vida da esmagadora maioraia da população (seria tão grave para muita gente - que foi porventura mal habituada durante décadas -que agora muitos deles nem conseguiriam pagar cuidados básicos de saúde e sentir-se-ia revoltada). É PRECISO TAMBÉM MOSTRAR ÀS PESSOAS O QUE O ESTADO LHES DÁ, E NÃO SÓ DIZER QUE SE PAGA!

Vivendi disse...

O que garante bem-estar é o progresso e a inovação a preços cada vez mais baixos e acessíveis e não o estado-social.

Eu não sei qual será o estado ideal mas sei qual o tipo de estado que eu não quero, aquele que vive todos os anos em défice sobre défice e que espera que os outros se sintam na obrigação de tapar os buracos.

Estado queijo-suíço? Não obrigado.