"A Administração Pública está capturada por corporações - professores, médicos... -, que não produzem o suficiente para justificar o que custam aos contribuintes. Por isto, as contas do Estado foram acumulando défice e dívida e o País acabou nas mãos da ‘troika' e a sofrer com as medidas de austeridade. Infelizmente, ainda não foi suficiente para mudar as mentalidades. Há corporações que recusam a mudança. Querem os direitos do passado quando já não há quem os sustente. A crise está muito longe do fim."
Bruno Proença
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