Os parolos da esquerda apresentaram aos portugueses uma mentira prontamente amplificada pelos merdia que uma das razões do crescimento económico seria o efeito do chumbo do tribunal constitucional.
José Gomes Ferreira explicou aqui que tal parecer é uma falácia.
E acrescento o seguinte, sem o chumbo do tribunal constitucional a economia portuguesa teria crescido ainda mais, pois a medida que foi chumbada pelo TC afetava unicamente o estado (despesa) mas o governo viu-se assim obrigado a estender também a austeridade aos privados (receita).
Nunca é demais lembrar que por cada € 1 milhão cortado no estado é € 1 milhão que fica disponível na economia.
3 comentários:
A consequência imediata do chumbo do TC foi a necessidade em aliviar as metas de consolidação do défice.
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O impacto de cortes na despesa no pib é estimado em cerca de 1,5 euros por cada euro cortado.
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2013 está a ser um ano sem medidas de austeridade... logo, a recuperação tem a ver com isso.
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O que eu digo é simples. Se o governo não atrapalhar, se não tomar medidas de austeridade (sobretudo aquelas que afectam o rendimento das familias) a economia regenera-se, qual mao invisivel a operar. Se o governo se armar em carapau de corrida, como fez até 2012, a recessão é inevitável.
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Creio mesmo, que se tivessemos um orçamento congelado, sem medidas nenhumas adicionais, em duodécimos, poderiamos esperar crescer mais de 3% em 2014.
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Porquê?
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Porque a componente de consumo e investimento descontribuiam menos para o decrescimento do PiB e fcariamos om o PiB equivalente ao crescimento das exportações que se estima virem a ser de 3,5%.
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Mas se o governo optar por impôr mais cortes nos rendimentos das familias (os outros pode cortar à vontede) ou sacar mais impostos para o ano teremos novamente recessão.
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Isto leva-me a considerar o seguinte: dar prioridade aos cortes nos 35% da despesa que não são rendimento dos consumidores. Se cortar 10% a 15% desses 35% da despesa, o governo poupa cerca de 4 mil milhões. And guess what, esse corte é indiferente no desemprenho economico.
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Rb
Caro Ricciardi,
O importante é o governo focar mesmo apenas e só na despesa.
Se souber ser seletivo melhor ainda.
Medina Carreira também sugeriu um corte de 10% em tudo.
Mas não esquecer que o corte final para deixar de ter défices anda na ordem de 10 mil milhões (aí já temos de mexer em salários e pensões).
Cumprimentos.
..."Se o governo não atrapalhar, se não tomar medidas de austeridade (sobretudo aquelas que afectam o rendimento das familias) a economia regenera-se, qual mao invisivel a operar."...
Afinal os milagres ainda existem; ou, o Pai Natal (os amigos europeus) vai dar-nos de presente o dinheiro que nos falta para tapar o défice.
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