Pois, o que pedem ao governo é que não corte tanto na despesa ou então que não aumente mais os impostos.
IRRESPONSABILIDADE
Nestas afirmações esconde-se um lado nojento do intelecto de todos os colunáveis:
Ninguém diz como iremos financiar o défice que se manterá nos 10 mil milhões, mais coisa menos coisa, e o que fazer à dívida que terá mais 10 mil milhões em cima dos 205 mil milhões já existentes?
Os juros continuarão a subir, mesmo com taxas de juro a baixar, e dos 8,5 passaremos para 9 ou até 9,5 mil milhões de euros a pagar anualmente, tornando-se na rúbrica mais pesada à exceção da mítica e inalcançável Segurança Social.
Tiago Mestre
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