terça-feira, 20 de agosto de 2013

Porque o euro “não é tão defeituoso como se pensa”

O comportamento das economias de Portugal e da Holanda demonstra que “a crise, em muitos países do euro, está mais relacionada com má regulação interna do crédito, do que com os desequilíbrios de capital entre os países do euro”.

“Fluxos de capital assimétricos não são incompatíveis com economias saudáveis – a concessão de empréstimos no sector privado entre países mais ricos e mais pobres é desejável – mas esse crédito deve financiar investimento produtivo. Isso requer melhores bancos. Depois de terem tentado tudo o resto, os líderes da Zona Euro estão finalmente a responder ao problema”, conclui o artigo assinado por Martin Sandbu.

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