Mais um revés na crença de que a planificação centralizada das economias europeias nos gabinetes em Bruxelas resulta:
A notação da dívida francesa foi reduzida pela Moody's
Veremos se o ESM e o EFSF sofrerão também ou não
Após 10 ou 11 horas de reunião que entrou bem pela noite dentro, os ministros das finanças não chegaram a acordo quanto à questão da dívida grega, ou seja, como "puxá-la" para 120% do PIB em 2020 sem causar demasiados estragos. Parece-me que querem, mais uma vez, "encontrar" soluções de gabinete para uma realidade que há muito deixou de ser um problema para se tornar uma inevitabilidade. Se ainda fosse um problema, haveria soluções, mas como já todos sabemos que é uma inevitabilidade, só já haverá desfechos.
Aguardamos cenas dos próximos capítulos, mas suspeito que encontrarão uma qualquer "solução" para desenrascar o curto prazo, prometendo aos media que o longo prazo também estará assegurado. E daqui a 1 ano ou 2, veremos que afinal foi tudo tanga e esperanças vãs. Mas para agora, isso não interessa nada!
Tiago Mestre
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