quarta-feira, 3 de abril de 2013

Quem anda a fugir à austeridade


Dívidas de famílias e empresas baixam 17 mil milhões. As do Estado crescem 51 mil milhões.

A redução do nível de endividamento geral do país - Estado, famílias e empresas privadas - é um dos objectivos do programa da troika para Portugal, que, contudo, está longe de ser atingido. A economia portuguesa chegou ao final de 2012 com uma dívida total equivalente a 438,6% do produto interno bruto (PIB) quando, no final de 2010, era de 401,8%. O aumento da dívida do país, porém, tem vindo apenas de um dos três lados deste triângulo: o Estado.




2 comentários:

Anónimo disse...

SIM MAS ESSE AUMENTO DA DIVIDA NAO ESTA RELACIONADO COMO EMPRESTIMO DE 78 MIL MILHÕES E AS DESORSAMENTAÇÕES QUE A EUROPA NOS DESCOBRIU...QUANTO DO DINHEIRO ESTAVA DESORCAMENTADO ELEVOU A DIVIDA DO ESTADO...ERA INTERESSAN-TE FAZER ESSA CONTA

Vivendi disse...

Também é verdade mas só demonstra que é preciso cortar na despesa.

O corte necessário já vai em 10 MM...

E mesmo com os cortes uma fatia da dívida portuguesa é impagável. Terá que haver um dia algum tipo de reestruturação. Eu defendo em 1/3.